O Museu da Moeda acolhe hoje, 5 de Dezembro de 2025, às 14h, a abertura da primeira edição da Luanda Art Week / Luanda Semana de Arte, uma iniciativa do Banco Nacional de Angola (BNA) com montagem do produtor Maia Tanner. O evento, que decorre até 14 de Dezembro, pretende dinamizar o panorama artístico nacional e criar uma plataforma de visibilidade e diálogo para artistas angolanos.
A semana de arte reúne cerca de 30 artistas, além de cineastas, investigadores, curadores e pensadores, numa programação gratuita que celebra a criação artística em Angola. O ponto central desta edição é uma grande exposição colectiva composta por 50 obras de pintura, escultura, instalação, performance e vídeo, sob o tema “Inventar o Amanhã, com as Memórias de Ontem”, que reflecte a diversidade das linguagens artísticas do país.
A programação inclui ainda dois fins-de-semana dedicados ao cinema angolano, com curadoria de Jorge Cohen e Dreça Lema, que apresentarão longas e curtas-metragens, acompanhadas de conversas sobre os temas explorados nas obras exibidas. Paralelamente, durante cinco dias, serão realizadas palestras e mesas redondas centradas na identidade artística e cultural do país, uma reflexão especialmente significativa no ano em que Angola assinala 50 anos de independência.
Entre exposições, debates e projecções, o público é convidado a pensar o papel da arte na construção da identidade nacional e na preservação da memória colectiva. A Luanda Art Week procura, assim, estabelecer pontes entre diferentes universos criativos, das artes visuais ao cinema, do pensamento crítico à expressão plástica, fortalecendo o diálogo entre gerações e geografias.
O Banco Nacional de Angola reafirma, desta forma, o compromisso com o desenvolvimento cultural, a valorização dos artistas e o fortalecimento das indústrias criativas. Para o Museu da Moeda, esta edição representa “um compromisso com a promoção das artes e da memória colectiva, num ano que marca 50 anos de independência”.
O produtor Maia Tanner sublinha que “valorizar a criação angolana é investir na nossa memória e no nosso futuro”, destacando que toda a programação será de acesso gratuito ao público.
O Museu da Moeda acolhe hoje, 5 de Dezembro de 2025, às 14h, a abertura da primeira edição da Luanda Art Week / Luanda Semana de Arte, uma iniciativa do Banco Nacional de Angola (BNA) com montagem do produtor Maia Tanner. O evento, que decorre até 14 de Dezembro, pretende dinamizar o panorama artístico nacional e criar uma plataforma de visibilidade e diálogo para artistas angolanos.
A semana de arte reúne cerca de 30 artistas, além de cineastas, investigadores, curadores e pensadores, numa programação gratuita que celebra a criação artística em Angola. O ponto central desta edição é uma grande exposição colectiva composta por 50 obras de pintura, escultura, instalação, performance e vídeo, sob o tema “Inventar o Amanhã, com as Memórias de Ontem”, que reflecte a diversidade das linguagens artísticas do país.
A programação inclui ainda dois fins-de-semana dedicados ao cinema angolano, com curadoria de Jorge Cohen e Dreça Lema, que apresentarão longas e curtas-metragens, acompanhadas de conversas sobre os temas explorados nas obras exibidas. Paralelamente, durante cinco dias, serão realizadas palestras e mesas redondas centradas na identidade artística e cultural do país, uma reflexão especialmente significativa no ano em que Angola assinala 50 anos de independência.
Entre exposições, debates e projecções, o público é convidado a pensar o papel da arte na construção da identidade nacional e na preservação da memória colectiva. A Luanda Art Week procura, assim, estabelecer pontes entre diferentes universos criativos, das artes visuais ao cinema, do pensamento crítico à expressão plástica, fortalecendo o diálogo entre gerações e geografias.
O Banco Nacional de Angola reafirma, desta forma, o compromisso com o desenvolvimento cultural, a valorização dos artistas e o fortalecimento das indústrias criativas. Para o Museu da Moeda, esta edição representa “um compromisso com a promoção das artes e da memória colectiva, num ano que marca 50 anos de independência”.
O produtor Maia Tanner sublinha que “valorizar a criação angolana é investir na nossa memória e no nosso futuro”, destacando que toda a programação será de acesso gratuito ao público.
