Angola recebe em média 1.500 turistas internacionais, por mês, que vêm desfrutar das mais diversas potencialidades culturais, sociais e naturais de vários pontos.
A informação foi avançada nesta segunda-feira pelo Secretário de Estado para o Turismo, Hélder Marcelino, que falava durante as comemorações alusivas ao Dia Mundial do Turismo, assinalado ontem, e comemorado em Angola sob o lema “Repensar o turismo-trilhando caminhos para juntos desenvolver o sector”.
Entretanto, citado pelo jornal O País, o governante referiu que esse número ainda é baixo, sendo necessário trabalhar-se mais para o aumento da média e criar um ambiente propício para que cada vez mais haja cidadãos de outras partes do mundo interessados em visitar os encantos naturais de Angola e fomentar o turismo para contribuir na economia do país com a arrecadação de receitas.
Os desafios são enormes e têm também a ver com a melhoria das infra-estruturas básicas de acesso, energia elétrica, água e telecomunicações, "sobretudo nas regiões onde podemos desenvolver", declarou Hélder Marcelino.
Angola recebe em média 1.500 turistas internacionais, por mês, que vêm desfrutar das mais diversas potencialidades culturais, sociais e naturais de vários pontos.
A informação foi avançada nesta segunda-feira pelo Secretário de Estado para o Turismo, Hélder Marcelino, que falava durante as comemorações alusivas ao Dia Mundial do Turismo, assinalado ontem, e comemorado em Angola sob o lema “Repensar o turismo-trilhando caminhos para juntos desenvolver o sector”.
Entretanto, citado pelo jornal O País, o governante referiu que esse número ainda é baixo, sendo necessário trabalhar-se mais para o aumento da média e criar um ambiente propício para que cada vez mais haja cidadãos de outras partes do mundo interessados em visitar os encantos naturais de Angola e fomentar o turismo para contribuir na economia do país com a arrecadação de receitas.
Os desafios são enormes e têm também a ver com a melhoria das infra-estruturas básicas de acesso, energia elétrica, água e telecomunicações, "sobretudo nas regiões onde podemos desenvolver", declarou Hélder Marcelino.