O director de Desenvolvimento de Negócios da Ossi Yeto, João Germano e Silva, afirmou recentemente que “a electrificação urbana em Angola tem um papel crítico a desempenhar na promoção do desenvolvimento socio-económico, na melhoria da qualidade de vida e no reforço do compromisso do país com a energia limpa”.
Falando por ocasião da 4.ª edição do evento RenPower Angola, decorrida no passado dia 12, em Luanda, onde foi convidado, o gestor continuou que a ligação de mais cidadãos à rede nacional, predominantemente alimentada por fontes renováveis, representa uma oportunidade para ultrapassar disparidades significativas no acesso à energia, particularmente em áreas urbanas mal servidas.
‘Infra-estruturas de energia eléctrica e acesso universal à energia - Armazenamento de energia, soluções fora da rede, produção distribuída (GD), gás natural e uma rede resiliente’ foi o tema do painel que contou com a participação de João Germano e Silva, que realçou o impacto da ligação dos cidadãos à rede nacional na “promoção do crescimento económico, fomentando as pequenas empresas e melhorando a produtividade ao permitir o funcionamento após o anoitecer”.
O director da Ossi Yeto salientou ainda que esta ligação “tem também implicações significativas para o desenvolvimento social: a electrificação melhora o acesso à educação e aos cuidados de saúde, uma vez que as instalações podem funcionar de forma mais eficiente e durante mais horas”.
No painel, o responsável, citado na nota enviada ao ONgoma News, discutiu a importância da integração atempada e eficiente da produção de novos projectos de ER na Rede Nacional de Transporte de Energia (RNT) e o estabelecimento de parcerias entre o sector público e o sector privado para impulsionar a electrificação rural em zonas isoladas, para atingir uma taxa de acesso à electricidade de 60% a nível nacional até 2025.
Ao ser “predominantemente limpa”, a rede nacional angolana “garante que o processo de electrificação urbana não agrava as alterações climáticas, contribuindo antes para os esforços globais de transição para sistemas energéticos com baixo teor de carbono”, acrescentou João Germano, concluindo que “a electrificação urbana em Angola não é apenas uma medida de desenvolvimento infraestrutural, mas também uma porta de entrada para o progresso sustentável”.
Com o objectivo de tornar-se uma “força líder no sector da energia”, a Ossi Yeto tem concretizado importantes projectos em Angola, como a construção de 11 subestações e de sete novas em construção no Uíge, a instalação de mais de 180 sistemas fotovoltaicos híbridos em 17 províncias angolanas, bem como as duas centrais eléctricas térmica e hidroeléctrica.
Em Angola, uma das principais histórias de sucesso da empresa é o Projecto Bailundo, município onde a subsidiária do Grupo Mitrelli foi responsável por ligar 35 mil pessoas numa área fora da rede a uma linha da rede eléctrica nacional dentro de um prazo reduzido.
A Ossi Yeto concebeu e construiu uma rede de transporte eléctrica e a respectiva subestação eléctrica, ligando a rede de distribuição eléctrica da cidade do Bailundo à rede eléctrica nacional. O projecto permitiu a criação de mais de 2.500 oportunidades de emprego, registando-se uma poupança de cerca de cinco mil litros de combustível por dia, de acordo com a nota.
Outros dos projectos em destaque em Angola são o do Programa Nacional de Habitação, que forneceu electricidade em cinco províncias e oito cidades específicas no país; a electrificação da província do Uíge, que envolveu a construção de infra-estruturas energéticas a partir do zero para distribuir electricidade sustentável e limpa através de centrais hidroeléctricas e o projecto SGWK, responsável pelo acesso directo à electricidade no Sumbe-Gabela-Waku Kungo, entre outros.
O director de Desenvolvimento de Negócios da Ossi Yeto, João Germano e Silva, afirmou recentemente que “a electrificação urbana em Angola tem um papel crítico a desempenhar na promoção do desenvolvimento socio-económico, na melhoria da qualidade de vida e no reforço do compromisso do país com a energia limpa”.
Falando por ocasião da 4.ª edição do evento RenPower Angola, decorrida no passado dia 12, em Luanda, onde foi convidado, o gestor continuou que a ligação de mais cidadãos à rede nacional, predominantemente alimentada por fontes renováveis, representa uma oportunidade para ultrapassar disparidades significativas no acesso à energia, particularmente em áreas urbanas mal servidas.
‘Infra-estruturas de energia eléctrica e acesso universal à energia - Armazenamento de energia, soluções fora da rede, produção distribuída (GD), gás natural e uma rede resiliente’ foi o tema do painel que contou com a participação de João Germano e Silva, que realçou o impacto da ligação dos cidadãos à rede nacional na “promoção do crescimento económico, fomentando as pequenas empresas e melhorando a produtividade ao permitir o funcionamento após o anoitecer”.
O director da Ossi Yeto salientou ainda que esta ligação “tem também implicações significativas para o desenvolvimento social: a electrificação melhora o acesso à educação e aos cuidados de saúde, uma vez que as instalações podem funcionar de forma mais eficiente e durante mais horas”.
No painel, o responsável, citado na nota enviada ao ONgoma News, discutiu a importância da integração atempada e eficiente da produção de novos projectos de ER na Rede Nacional de Transporte de Energia (RNT) e o estabelecimento de parcerias entre o sector público e o sector privado para impulsionar a electrificação rural em zonas isoladas, para atingir uma taxa de acesso à electricidade de 60% a nível nacional até 2025.
Ao ser “predominantemente limpa”, a rede nacional angolana “garante que o processo de electrificação urbana não agrava as alterações climáticas, contribuindo antes para os esforços globais de transição para sistemas energéticos com baixo teor de carbono”, acrescentou João Germano, concluindo que “a electrificação urbana em Angola não é apenas uma medida de desenvolvimento infraestrutural, mas também uma porta de entrada para o progresso sustentável”.
Com o objectivo de tornar-se uma “força líder no sector da energia”, a Ossi Yeto tem concretizado importantes projectos em Angola, como a construção de 11 subestações e de sete novas em construção no Uíge, a instalação de mais de 180 sistemas fotovoltaicos híbridos em 17 províncias angolanas, bem como as duas centrais eléctricas térmica e hidroeléctrica.
Em Angola, uma das principais histórias de sucesso da empresa é o Projecto Bailundo, município onde a subsidiária do Grupo Mitrelli foi responsável por ligar 35 mil pessoas numa área fora da rede a uma linha da rede eléctrica nacional dentro de um prazo reduzido.
A Ossi Yeto concebeu e construiu uma rede de transporte eléctrica e a respectiva subestação eléctrica, ligando a rede de distribuição eléctrica da cidade do Bailundo à rede eléctrica nacional. O projecto permitiu a criação de mais de 2.500 oportunidades de emprego, registando-se uma poupança de cerca de cinco mil litros de combustível por dia, de acordo com a nota.
Outros dos projectos em destaque em Angola são o do Programa Nacional de Habitação, que forneceu electricidade em cinco províncias e oito cidades específicas no país; a electrificação da província do Uíge, que envolveu a construção de infra-estruturas energéticas a partir do zero para distribuir electricidade sustentável e limpa através de centrais hidroeléctricas e o projecto SGWK, responsável pelo acesso directo à electricidade no Sumbe-Gabela-Waku Kungo, entre outros.