O professor José Pedro Serra, catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em Portugal, afirmou hoje que a redução da participação dos cidadãos na vida pública representa um perigo para os regimes democráticos do mundo, facto que compromete, grandemente, a consolidação da democracia.
O especialista expressou este ponto de vista quando dissertava sobre Democracia e Cidadania, durante a aula magna de abertura do ano académico no Instituto Superior Politécnico Sol Nascente, quando explicou então que em muitos países do mundo a democracia limita-se, unicamente, ao exercício do voto, excluindo a participação dos cidadãos na vida pública, principal fundamento dos regimes democráticos.
O professor português admitiu que uma verdadeira democracia pressupõe o envolvimento pleno dos cidadãos na sua participação na vida política, afirmando que o cenário actual só poderá ser alterado com a constituição de movimentos de intervenção sócio-política.
“É necessário que surjam mais movimentos cívicos de afirmação dos ideais dos cidadãos, para permitir o fortalecimento das democracias, aumentando atitudes críticas, de reflexão pessoal, reuniões e debates conjuntos sobre a vida política, que não deve ser estritamente feito no âmbito partidário”, defendeu o académico, citado pela Angop.
José Pedro Serra informou, ainda, que a participação na vida pública é uma peregrinação conjunta para a realização ideal do homem, não devendo resumir-se na vida paritária, embora seja indispensável para a consolidação da democracia.
Este ano lectivo, o Instituto Superior Politécnico Sol Nascente, em funcionamento desde 2012, matriculou dois mil estudantes nos cursos de licenciatura em Ciências Políticas e Relações Exteriores, Cardio-pneumologia, Direito, Economia, Enfermagem, Finanças e Contabilidade, Gestão de Recursos Humanos, História e Didáctica, Sociologia, Psicologia e Didáctica.
O professor José Pedro Serra, catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em Portugal, afirmou hoje que a redução da participação dos cidadãos na vida pública representa um perigo para os regimes democráticos do mundo, facto que compromete, grandemente, a consolidação da democracia.
O especialista expressou este ponto de vista quando dissertava sobre Democracia e Cidadania, durante a aula magna de abertura do ano académico no Instituto Superior Politécnico Sol Nascente, quando explicou então que em muitos países do mundo a democracia limita-se, unicamente, ao exercício do voto, excluindo a participação dos cidadãos na vida pública, principal fundamento dos regimes democráticos.
O professor português admitiu que uma verdadeira democracia pressupõe o envolvimento pleno dos cidadãos na sua participação na vida política, afirmando que o cenário actual só poderá ser alterado com a constituição de movimentos de intervenção sócio-política.
“É necessário que surjam mais movimentos cívicos de afirmação dos ideais dos cidadãos, para permitir o fortalecimento das democracias, aumentando atitudes críticas, de reflexão pessoal, reuniões e debates conjuntos sobre a vida política, que não deve ser estritamente feito no âmbito partidário”, defendeu o académico, citado pela Angop.
José Pedro Serra informou, ainda, que a participação na vida pública é uma peregrinação conjunta para a realização ideal do homem, não devendo resumir-se na vida paritária, embora seja indispensável para a consolidação da democracia.
Este ano lectivo, o Instituto Superior Politécnico Sol Nascente, em funcionamento desde 2012, matriculou dois mil estudantes nos cursos de licenciatura em Ciências Políticas e Relações Exteriores, Cardio-pneumologia, Direito, Economia, Enfermagem, Finanças e Contabilidade, Gestão de Recursos Humanos, História e Didáctica, Sociologia, Psicologia e Didáctica.