A capital angolana prepara-se para receber, entre os dias 22 e 25 de Junho, a 17.ª edição da Cimeira Empresarial EUA-África, o mais relevante fórum económico entre os Estados Unidos e o continente africano. Com mais de 1.500 participantes esperados, incluindo Chefes de Estado, ministros, altos responsáveis norte-americanos e líderes empresariais, o encontro reflecte o estreitamento das relações entre Angola e os EUA.
O evento é promovido pelo Corporate Council on Africa (CCA) em parceria com o Governo da República de Angola, e abordará temas cruciais para o futuro económico do continente, como o investimento em energia, infra-estruturas, saúde, tecnologias digitais, agronegócio, indústrias criativas e minerais estratégicos.
Entre os líderes confirmados contam-se os Presidentes do Botsuana, Duma Boko, da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, da RDC, Félix Tshisekedi, da Etiópia, Taye Atske Selassie, da Namíbia, Netumbo Nandi-Ndaitwah, e da Zâmbia, Hakainde Hichilema. Angola será representada pelo seu Presidente, João Lourenço.
A delegação norte-americana inclui altos quadros do Departamento de Estado, como Troy Fritrell, responsável para os assuntos africanos, e Massad Boulos, conselheiro para África do ex-Presidente Donald Trump, além de representantes do EXIM Bank, da U.S. International Development Finance Corporation (DFC) e de outras agências federais.
O Corredor do Lobito, uma via ferroviária que liga Angola à RDC, Zâmbia e Tanzânia, será um dos temas centrais da agenda. A infra-estrutura é considerada estratégica por parceiros como os EUA e a União Europeia, por facilitar o transporte de minerais críticos da região para os mercados globais.
O programa da cimeira inclui sessões plenárias de alto nível, fóruns sectoriais, encontros empresariais e uma exposição dedicada a soluções tecnológicas. Espera-se que destas interacções surjam novas parcerias público-privadas, investimentos bilaterais e iniciativas tecnológicas conjuntas.
A realização da cimeira em Luanda ganha especial significado por coincidir com o 50.º aniversário da Independência de Angola e com a presidência angolana da União Africana. Marca ainda uma etapa simbólica na cooperação bilateral, intensificada pela histórica visita do então Presidente dos EUA, Joe Biden, a Angola, em Dezembro de 2024.
O CCA destaca o potencial angolano como destino de investimento, salientando o Acordo-Quadro de Comércio e Investimento (TIFA), instrumento que tem facilitado o reforço das trocas comerciais e da presença de multinacionais norte-americanas no país.
Desde a sua criação, em 1997, a Cimeira EUA-África tem alternado entre os Estados Unidos e países africanos anfitriões, com edições realizadas em cidades como Washington, Chicago e Dallas, bem como em capitais africanas como Joanesburgo, Adis Abeba, Maputo, Rabat e Gaborone.
A capital angolana prepara-se para receber, entre os dias 22 e 25 de Junho, a 17.ª edição da Cimeira Empresarial EUA-África, o mais relevante fórum económico entre os Estados Unidos e o continente africano. Com mais de 1.500 participantes esperados, incluindo Chefes de Estado, ministros, altos responsáveis norte-americanos e líderes empresariais, o encontro reflecte o estreitamento das relações entre Angola e os EUA.
O evento é promovido pelo Corporate Council on Africa (CCA) em parceria com o Governo da República de Angola, e abordará temas cruciais para o futuro económico do continente, como o investimento em energia, infra-estruturas, saúde, tecnologias digitais, agronegócio, indústrias criativas e minerais estratégicos.
Entre os líderes confirmados contam-se os Presidentes do Botsuana, Duma Boko, da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, da RDC, Félix Tshisekedi, da Etiópia, Taye Atske Selassie, da Namíbia, Netumbo Nandi-Ndaitwah, e da Zâmbia, Hakainde Hichilema. Angola será representada pelo seu Presidente, João Lourenço.
A delegação norte-americana inclui altos quadros do Departamento de Estado, como Troy Fritrell, responsável para os assuntos africanos, e Massad Boulos, conselheiro para África do ex-Presidente Donald Trump, além de representantes do EXIM Bank, da U.S. International Development Finance Corporation (DFC) e de outras agências federais.
O Corredor do Lobito, uma via ferroviária que liga Angola à RDC, Zâmbia e Tanzânia, será um dos temas centrais da agenda. A infra-estrutura é considerada estratégica por parceiros como os EUA e a União Europeia, por facilitar o transporte de minerais críticos da região para os mercados globais.
O programa da cimeira inclui sessões plenárias de alto nível, fóruns sectoriais, encontros empresariais e uma exposição dedicada a soluções tecnológicas. Espera-se que destas interacções surjam novas parcerias público-privadas, investimentos bilaterais e iniciativas tecnológicas conjuntas.
A realização da cimeira em Luanda ganha especial significado por coincidir com o 50.º aniversário da Independência de Angola e com a presidência angolana da União Africana. Marca ainda uma etapa simbólica na cooperação bilateral, intensificada pela histórica visita do então Presidente dos EUA, Joe Biden, a Angola, em Dezembro de 2024.
O CCA destaca o potencial angolano como destino de investimento, salientando o Acordo-Quadro de Comércio e Investimento (TIFA), instrumento que tem facilitado o reforço das trocas comerciais e da presença de multinacionais norte-americanas no país.
Desde a sua criação, em 1997, a Cimeira EUA-África tem alternado entre os Estados Unidos e países africanos anfitriões, com edições realizadas em cidades como Washington, Chicago e Dallas, bem como em capitais africanas como Joanesburgo, Adis Abeba, Maputo, Rabat e Gaborone.