A icónica cantora beninense Angélique Kidjo tornou-se a primeira artista negra africana a receber uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, inscrevendo o seu nome num dos mais emblemáticos palcos da cultura global.
Com cinco Grammys e uma carreira que atravessa quatro décadas, Kidjo é há muito aclamada como uma das vozes mais influentes da música mundial. O seu estilo singular funde afrobeat, jazz, R&B, funk e música latina, criando uma sonoridade que transcende fronteiras.
Ao longo da sua trajectória, lançou 16 álbuns e colaborou com artistas de renome como Burna Boy, Alicia Keys, Carlos Santana e Philip Glass. A sua música, vibrante, híbrida e profundamente enraizada em mensagens sociais, reflecte uma África plural e em constante diálogo com o mundo.
A ascensão de Kidjo não foi, contudo, isenta de obstáculos. Nascida e criada no Benim, partiu para Paris em 1983, escapando à repressão do regime comunista então em vigor. Em França, encontrou liberdade e espaço criativo para lapidar o seu talento e conquistar os palcos internacionais.
A estrela agora gravada em Hollywood representa mais do que uma conquista pessoal. É um reconhecimento histórico da arte africana e da força de uma mulher que soube cantar o mundo a partir das suas raízes.
A icónica cantora beninense Angélique Kidjo tornou-se a primeira artista negra africana a receber uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, inscrevendo o seu nome num dos mais emblemáticos palcos da cultura global.
Com cinco Grammys e uma carreira que atravessa quatro décadas, Kidjo é há muito aclamada como uma das vozes mais influentes da música mundial. O seu estilo singular funde afrobeat, jazz, R&B, funk e música latina, criando uma sonoridade que transcende fronteiras.
Ao longo da sua trajectória, lançou 16 álbuns e colaborou com artistas de renome como Burna Boy, Alicia Keys, Carlos Santana e Philip Glass. A sua música, vibrante, híbrida e profundamente enraizada em mensagens sociais, reflecte uma África plural e em constante diálogo com o mundo.
A ascensão de Kidjo não foi, contudo, isenta de obstáculos. Nascida e criada no Benim, partiu para Paris em 1983, escapando à repressão do regime comunista então em vigor. Em França, encontrou liberdade e espaço criativo para lapidar o seu talento e conquistar os palcos internacionais.
A estrela agora gravada em Hollywood representa mais do que uma conquista pessoal. É um reconhecimento histórico da arte africana e da força de uma mulher que soube cantar o mundo a partir das suas raízes.