Decorre, desde o passado dia 7 deste mês, a 1ª edição da Residência Artística LUUANDA, destinada a artistas visuais e curadores emergentes dos PALOP, uma iniciativa realizada pelo colectivo cultural Pés Descalços, com financiamento da Fundação Calouste Gulbenkian e apoio da Academia BAI.
Nesta edição, que decorre até ao próximo dia 25 do mesmo mês, foram seleccionados 7 artistas, nomeadamente, Cynthia Silveira, Flávio Cardoso, Sofia Yala Rodrigues e Yola Balanga, de Angola, Diogo Bento e Yuran Henrique, de Cabo Verde, e Hugo Bento, de Moçambique.
O programa de Residências Artísticas LUUANDA pretende focar-se na experiência que é viver na Luanda contemporânea, através das suas personagens, ritmos, poesia, nostalgia e drama, seguindo a construção imaginária tão explorada na literatura de escritores como Luandino Vieira, Uanhenga Xito, Ondjaki, entre outros, de acordo com o comunicado que recebemos.
Esta cidade pós-colonial é marcada por fluxos migratórios e por vários processos de mudança, pelo trânsito, luzes e ruídos, pelos vendedores e vendedoras de rua que criam um importante espaço de economia informal do país, ao expor diariamente tudo o que vendem. Estas dinâmicas resultam numa circulação de corpos e vidas que parecem ter sido esquecidas pelo processo de crescimento do país, diz ainda a nota.
O projecto terá um enfoque sobre as metodologias e processos de investigação em arte, com pano de fundo a cidade de Luanda e as suas instituições culturais.
Decorre, desde o passado dia 7 deste mês, a 1ª edição da Residência Artística LUUANDA, destinada a artistas visuais e curadores emergentes dos PALOP, uma iniciativa realizada pelo colectivo cultural Pés Descalços, com financiamento da Fundação Calouste Gulbenkian e apoio da Academia BAI.
Nesta edição, que decorre até ao próximo dia 25 do mesmo mês, foram seleccionados 7 artistas, nomeadamente, Cynthia Silveira, Flávio Cardoso, Sofia Yala Rodrigues e Yola Balanga, de Angola, Diogo Bento e Yuran Henrique, de Cabo Verde, e Hugo Bento, de Moçambique.
O programa de Residências Artísticas LUUANDA pretende focar-se na experiência que é viver na Luanda contemporânea, através das suas personagens, ritmos, poesia, nostalgia e drama, seguindo a construção imaginária tão explorada na literatura de escritores como Luandino Vieira, Uanhenga Xito, Ondjaki, entre outros, de acordo com o comunicado que recebemos.
Esta cidade pós-colonial é marcada por fluxos migratórios e por vários processos de mudança, pelo trânsito, luzes e ruídos, pelos vendedores e vendedoras de rua que criam um importante espaço de economia informal do país, ao expor diariamente tudo o que vendem. Estas dinâmicas resultam numa circulação de corpos e vidas que parecem ter sido esquecidas pelo processo de crescimento do país, diz ainda a nota.
O projecto terá um enfoque sobre as metodologias e processos de investigação em arte, com pano de fundo a cidade de Luanda e as suas instituições culturais.