A Fundação Kissama promove, no próximo dia 2 de Julho de 2025, um workshop de alinhamento e debate sobre o estado e a conservação dos elefantes-da-floresta em Angola. O encontro terá lugar no Hotel Palmeiras, em Talatona, a partir das 8h30, e decorre no âmbito do Projecto Nzau, iniciativa que desde 2019 tem aprofundado o conhecimento e a protecção desta espécie classificada como em perigo crítico.
Organizado em parceria com o Instituto Nacional da Biodiversidade e Áreas de Conservação (INBAC), o evento reunirá investigadores, conservacionistas e responsáveis governamentais para partilhar os resultados de seis anos de trabalho, analisar o conflito Homem-Elefante, com destaque para a experiência moçambicana e traçar perspectivas nacionais para a preservação da Loxodonta cyclotis.
Entre os marcos recentes do Projecto Nzau contam-se mais de mil imagens recolhidas por câmaras-armadilha, a colecta de cerca de cem amostras biológicas para análise genética, acções de sensibilização junto das comunidades locais e a criação de uma rede de informação sobre a localização dos elefantes.
Para o biénio 2025-2026, prevê-se a implementação de um programa de guardiões da espécie, a elaboração de uma proposta de área de conservação dedicada, a colocação de coleiras GPS para monitorização remota, o reforço da investigação científica e a produção de materiais de educação ambiental.
Angola é um dos raros países africanos onde coexistem as duas espécies de elefante do continente o da floresta e o da savana. Os principais núcleos de elefante-da-floresta distribuem-se por Cabinda, Bengo, Uíge e Cuanza-Norte, representando o limite meridional da presença da espécie em África e constituindo, por isso, uma população de elevado valor ecológico.
A Fundação Kissama promove, no próximo dia 2 de Julho de 2025, um workshop de alinhamento e debate sobre o estado e a conservação dos elefantes-da-floresta em Angola. O encontro terá lugar no Hotel Palmeiras, em Talatona, a partir das 8h30, e decorre no âmbito do Projecto Nzau, iniciativa que desde 2019 tem aprofundado o conhecimento e a protecção desta espécie classificada como em perigo crítico.
Organizado em parceria com o Instituto Nacional da Biodiversidade e Áreas de Conservação (INBAC), o evento reunirá investigadores, conservacionistas e responsáveis governamentais para partilhar os resultados de seis anos de trabalho, analisar o conflito Homem-Elefante, com destaque para a experiência moçambicana e traçar perspectivas nacionais para a preservação da Loxodonta cyclotis.
Entre os marcos recentes do Projecto Nzau contam-se mais de mil imagens recolhidas por câmaras-armadilha, a colecta de cerca de cem amostras biológicas para análise genética, acções de sensibilização junto das comunidades locais e a criação de uma rede de informação sobre a localização dos elefantes.
Para o biénio 2025-2026, prevê-se a implementação de um programa de guardiões da espécie, a elaboração de uma proposta de área de conservação dedicada, a colocação de coleiras GPS para monitorização remota, o reforço da investigação científica e a produção de materiais de educação ambiental.
Angola é um dos raros países africanos onde coexistem as duas espécies de elefante do continente o da floresta e o da savana. Os principais núcleos de elefante-da-floresta distribuem-se por Cabinda, Bengo, Uíge e Cuanza-Norte, representando o limite meridional da presença da espécie em África e constituindo, por isso, uma população de elevado valor ecológico.