O Banco Mundial (BM) vai investir 300 milhões de dólares no Projecto SONA – Requalificação e Reconversão Urbana de Cidades de Angola, cuja implementação abrange, numa fase piloto, as cidades de Benguela, Huambo e Lubango (Huíla), ao longo dos próximos cinco anos.
De acordo com Juan Carlos Alvarez, representante residente do Banco Mundial em Angola e São Tomé e Príncipe, o projecto será desenvolvido no contexto do “Programa para Resultados”, um instrumento inovador que financia obras e serviços com base em metas previamente definidas.
“É a primeira vez que este modelo é usado em Angola. Ao contrário dos projectos tradicionais, em que o financiamento se dirige a obras específicas, aqui os recursos serão desembolsados progressivamente, conforme os resultados alcançados”, sublinhou Juan Alvarez.
Segundo o responsável, a escolha das três cidades resulta de um extenso trabalho analítico levado a cabo pelo Banco Mundial nos últimos anos. A iniciativa integra-se numa estratégia mais ampla de valorização do Corredor do Lobito, região que alberga cerca de 25% da população nacional e onde se espera um crescimento acentuado da densidade populacional.
O SONA contempla projectos interligados nas áreas da educação, saúde, energia, águas, habitação, digitalização, regularização fundiária e inclusão social, com foco na sustentabilidade ambiental e na promoção da igualdade de género.
“Queremos que os compromissos do Banco em Angola tenham uma implementação integrada, que efectivamente melhore a qualidade de vida das populações e contribua para o desenvolvimento socioeconómico do país”, afirmou Juan Carlos Alvarez.
O Banco Mundial (BM) vai investir 300 milhões de dólares no Projecto SONA – Requalificação e Reconversão Urbana de Cidades de Angola, cuja implementação abrange, numa fase piloto, as cidades de Benguela, Huambo e Lubango (Huíla), ao longo dos próximos cinco anos.
De acordo com Juan Carlos Alvarez, representante residente do Banco Mundial em Angola e São Tomé e Príncipe, o projecto será desenvolvido no contexto do “Programa para Resultados”, um instrumento inovador que financia obras e serviços com base em metas previamente definidas.
“É a primeira vez que este modelo é usado em Angola. Ao contrário dos projectos tradicionais, em que o financiamento se dirige a obras específicas, aqui os recursos serão desembolsados progressivamente, conforme os resultados alcançados”, sublinhou Juan Alvarez.
Segundo o responsável, a escolha das três cidades resulta de um extenso trabalho analítico levado a cabo pelo Banco Mundial nos últimos anos. A iniciativa integra-se numa estratégia mais ampla de valorização do Corredor do Lobito, região que alberga cerca de 25% da população nacional e onde se espera um crescimento acentuado da densidade populacional.
O SONA contempla projectos interligados nas áreas da educação, saúde, energia, águas, habitação, digitalização, regularização fundiária e inclusão social, com foco na sustentabilidade ambiental e na promoção da igualdade de género.
“Queremos que os compromissos do Banco em Angola tenham uma implementação integrada, que efectivamente melhore a qualidade de vida das populações e contribua para o desenvolvimento socioeconómico do país”, afirmou Juan Carlos Alvarez.