O Morro do Moco, situado no município do Londuimbali, na província do Huambo, detentor do título de ponto mais alto de Angola com os seus 2.620 metros, está no centro das ambições do Executivo para o sector do turismo. O objectivo traçado é de transformar este ícone nacional numa instância turística de conservação mundialmente reconhecida.
O Morro do Moco, já consagrado entre as Sete Maravilhas de Angola, é frequentemente aclamado por visitantes nacionais e estrangeiros como um verdadeiro "hino ao turismo" no país. Contudo, a concretização do estatuto de património mundial exige um esforço significativo no desenvolvimento de infraestruturas de apoio.
De acordo a RNA, apesar da sua beleza cénica, as vozes dos turistas apontam para lacunas críticas. A implementação de serviços básicos e a melhoria do acesso são vistas como passos fundamentais para catalisar o interesse internacional.
"Algo que me chamou a atenção é a dificuldade de acesso. Muitos turistas, com quem partilhei estas viagens, incluindo estrangeiros, gostariam de encontrar um acesso facilitado ao cume." afirmou um dos turistas.
Anilson Ernesto, o responsável do departamento de turismo do Huambo, confirma o interesse que o local gera. "É muito visitado, sobretudo em época de seca, por causa de algumas dificuldades em escalá-lo. No Morro do Moco, encontram-se algumas espécies raras que, a nível nacional, só existem no Monte Kilimanjaro" sublinhou.
O Morro do Moco, situado no município do Londuimbali, na província do Huambo, detentor do título de ponto mais alto de Angola com os seus 2.620 metros, está no centro das ambições do Executivo para o sector do turismo. O objectivo traçado é de transformar este ícone nacional numa instância turística de conservação mundialmente reconhecida.
O Morro do Moco, já consagrado entre as Sete Maravilhas de Angola, é frequentemente aclamado por visitantes nacionais e estrangeiros como um verdadeiro "hino ao turismo" no país. Contudo, a concretização do estatuto de património mundial exige um esforço significativo no desenvolvimento de infraestruturas de apoio.
De acordo a RNA, apesar da sua beleza cénica, as vozes dos turistas apontam para lacunas críticas. A implementação de serviços básicos e a melhoria do acesso são vistas como passos fundamentais para catalisar o interesse internacional.
"Algo que me chamou a atenção é a dificuldade de acesso. Muitos turistas, com quem partilhei estas viagens, incluindo estrangeiros, gostariam de encontrar um acesso facilitado ao cume." afirmou um dos turistas.
Anilson Ernesto, o responsável do departamento de turismo do Huambo, confirma o interesse que o local gera. "É muito visitado, sobretudo em época de seca, por causa de algumas dificuldades em escalá-lo. No Morro do Moco, encontram-se algumas espécies raras que, a nível nacional, só existem no Monte Kilimanjaro" sublinhou.