O Ministério da Energia e Águas prevê instalar, no decurso deste ano, mais de 300 megawatts de energia solar em várias regiões do país, informou ontem, em Adis Abeba, o ministro João Baptista Borges.
De acordo com a Angop, o governante, que participou num Fórum de Negócios em África, à margem da 33ª cimeira da União Africana, em Adis Abeba, indicou que os parques solares serão instalados em Benguela, no Luena (Moxico), Saurimo (Lunda Sul), no Dundo (Lunda Norte) e no Bailundo (Huambo).
O ministro adiantou ainda que o pacote de investimentos previstos é de cerca de 500 milhões de dólares, cujo tempo de implementação é de dois anos. Informou também que, os últimos anos, a matriz energética no país passou de 40% de combustíveis fósseis para 60% de energia limpa e renovável.
Segundo João Baptista Borges, o ministério está a trabalhar com parceiros na promoção de projectos de energia renováveis, para expandi-los em áreas remotas do país, na sua maioria distantes do litoral onde a energia eléctrica é muito escassa.
Em relação ao Fórum, observou que o mesmo visou estabelecer medidas para os países africanos poderem dispor de instrumentos que lhes permitam financiar projectos com energias renováveis, utilizando o sol, que é o maior recurso energético de que África dispõe.
Segundo o governante angolano, o sol é uma energia limpa e renovável, cujos custos estão cada vez mais reduzidos. “O que se pretende é que se faça rapidamente essa transição energética dos combustíveis fósseis (caros) para os combustíveis limpos e renováveis (baratos) ”, finalizou.
O Ministério da Energia e Águas prevê instalar, no decurso deste ano, mais de 300 megawatts de energia solar em várias regiões do país, informou ontem, em Adis Abeba, o ministro João Baptista Borges.
De acordo com a Angop, o governante, que participou num Fórum de Negócios em África, à margem da 33ª cimeira da União Africana, em Adis Abeba, indicou que os parques solares serão instalados em Benguela, no Luena (Moxico), Saurimo (Lunda Sul), no Dundo (Lunda Norte) e no Bailundo (Huambo).
O ministro adiantou ainda que o pacote de investimentos previstos é de cerca de 500 milhões de dólares, cujo tempo de implementação é de dois anos. Informou também que, os últimos anos, a matriz energética no país passou de 40% de combustíveis fósseis para 60% de energia limpa e renovável.
Segundo João Baptista Borges, o ministério está a trabalhar com parceiros na promoção de projectos de energia renováveis, para expandi-los em áreas remotas do país, na sua maioria distantes do litoral onde a energia eléctrica é muito escassa.
Em relação ao Fórum, observou que o mesmo visou estabelecer medidas para os países africanos poderem dispor de instrumentos que lhes permitam financiar projectos com energias renováveis, utilizando o sol, que é o maior recurso energético de que África dispõe.
Segundo o governante angolano, o sol é uma energia limpa e renovável, cujos custos estão cada vez mais reduzidos. “O que se pretende é que se faça rapidamente essa transição energética dos combustíveis fósseis (caros) para os combustíveis limpos e renováveis (baratos) ”, finalizou.