O Hospital Central de Cabinda anunciou recentemente que os pacientes estrangeiros deverão pagar pelos serviços de saúde prestados, através da Referência Única de Pagamento ao Estado (R.U.PE). A medida, que segue a tabela de preços aprovada pela instituição, foi confirmada por meio de um comunicado oficial que circula nas redes sociais desde o dia 8 de Outubro de 2025.
Segundo a administração hospitalar, a decisão visa reforçar a organização e garantir a sustentabilidade do sistema público de saúde, assegurando, ao mesmo tempo, o acesso gratuito aos cidadãos angolanos.
De acordo com a nova orientação, os utentes nacionais deverão apresentar o Bilhete de Identidade no momento do atendimento, enquanto os estrangeiros passam a estar sujeitos ao pagamento de taxas específicas pelos serviços médicos recebidos.
Esta diferenciação segue práticas já adotadas em vários países da região, como a Namíbia, onde a gratuidade é reservada aos cidadãos nacionais e os estrangeiros contribuem financeiramente para o sistema.
Com esta medida, o Ministério da Saúde pretende tornar o sistema de saúde mais sustentável, equilibrando o acesso gratuito para os angolanos e a cobrança a estrangeiros, cujas contribuições poderão ajudar a financiar a melhoria dos serviços hospitalares no país.
O Hospital Central de Cabinda anunciou recentemente que os pacientes estrangeiros deverão pagar pelos serviços de saúde prestados, através da Referência Única de Pagamento ao Estado (R.U.PE). A medida, que segue a tabela de preços aprovada pela instituição, foi confirmada por meio de um comunicado oficial que circula nas redes sociais desde o dia 8 de Outubro de 2025.
Segundo a administração hospitalar, a decisão visa reforçar a organização e garantir a sustentabilidade do sistema público de saúde, assegurando, ao mesmo tempo, o acesso gratuito aos cidadãos angolanos.
De acordo com a nova orientação, os utentes nacionais deverão apresentar o Bilhete de Identidade no momento do atendimento, enquanto os estrangeiros passam a estar sujeitos ao pagamento de taxas específicas pelos serviços médicos recebidos.
Esta diferenciação segue práticas já adotadas em vários países da região, como a Namíbia, onde a gratuidade é reservada aos cidadãos nacionais e os estrangeiros contribuem financeiramente para o sistema.
Com esta medida, o Ministério da Saúde pretende tornar o sistema de saúde mais sustentável, equilibrando o acesso gratuito para os angolanos e a cobrança a estrangeiros, cujas contribuições poderão ajudar a financiar a melhoria dos serviços hospitalares no país.