A ANPG, a TotalEnergies e a Sonangol Pesquisa e Produção firmaram nessa semana um acordo para dinamizar a exploração na Bacia Marítima do Kwanza, sendo que o mesmo permite viabilizar o primeiro projecto de desenvolvimento naquela bacia e aguardará apenas pela validação final dos parceiros e das autoridades angolanas para a concretização de uma decisão de investimento ainda no decorrer deste ano.
O projecto de desenvolvimento dos Blocos 20 e 21, localizados a cerca de 150 quilómetros a Sudoeste de Luanda, compreenderá uma plataforma flutuante do tipo FPSO, o sétimo da TotalEnergies em Angola, ancorada a 1.700 metros de profundidade de água e ligada a uma rede de produção submarina.
Para Paulino Jerónimo, Presidente do Conselho de Administração da ANPG, o acordo, assinado nessa terça-feira, "vai permitir a primeira produção na zona marítima do Kwanza e poderá vir a contribuir de forma decisiva para a consumação dos objectivos de produção nacional", soube o ONgoma News pelo site do MIREMPET.
Em simultâneo, o seu potencial, como acrescenta o gestor, pode vir a gerar o interesse de outros operadores e, inclusive, a criação e desenvolvimento de outros projectos na Bacia do Kwanza.
"A assinatura do acordo significa que os parceiros deste projecto estão alinhados e têm como objectivo concretizar o primeiro projecto de desenvolvimento petrolífero na Bacia Marítima do Kwanza, o qual vai permitir colocar em produção as descobertas Cameia e Golfinho e valorizar novos recursos energéticos nacionais", considera por seu turno Martin Deffontaines, director-geral da TotalEnergies Angola.
A ANPG, a TotalEnergies e a Sonangol Pesquisa e Produção firmaram nessa semana um acordo para dinamizar a exploração na Bacia Marítima do Kwanza, sendo que o mesmo permite viabilizar o primeiro projecto de desenvolvimento naquela bacia e aguardará apenas pela validação final dos parceiros e das autoridades angolanas para a concretização de uma decisão de investimento ainda no decorrer deste ano.
O projecto de desenvolvimento dos Blocos 20 e 21, localizados a cerca de 150 quilómetros a Sudoeste de Luanda, compreenderá uma plataforma flutuante do tipo FPSO, o sétimo da TotalEnergies em Angola, ancorada a 1.700 metros de profundidade de água e ligada a uma rede de produção submarina.
Para Paulino Jerónimo, Presidente do Conselho de Administração da ANPG, o acordo, assinado nessa terça-feira, "vai permitir a primeira produção na zona marítima do Kwanza e poderá vir a contribuir de forma decisiva para a consumação dos objectivos de produção nacional", soube o ONgoma News pelo site do MIREMPET.
Em simultâneo, o seu potencial, como acrescenta o gestor, pode vir a gerar o interesse de outros operadores e, inclusive, a criação e desenvolvimento de outros projectos na Bacia do Kwanza.
"A assinatura do acordo significa que os parceiros deste projecto estão alinhados e têm como objectivo concretizar o primeiro projecto de desenvolvimento petrolífero na Bacia Marítima do Kwanza, o qual vai permitir colocar em produção as descobertas Cameia e Golfinho e valorizar novos recursos energéticos nacionais", considera por seu turno Martin Deffontaines, director-geral da TotalEnergies Angola.