
A International Finance Corporation (IFC), instituição do Grupo Banco Mundial dedicada ao financiamento do sector privado em mercados emergentes, realizou uma visita oficial à Refitec, unidade industrial do Grupo Naval especializada no processamento de óleos alimentares, com o objectivo de aprofundar a cooperação institucional entre as duas entidades.
A delegação do IFC foi liderada por Makhtar Diop, Managing Director da instituição, acompanhado por responsáveis regionais e executivos, entre os quais Ethipis Safara, Cláudia da Conceição e Roland Yameogo. A comitiva foi recebida pela administração do Grupo Naval, incluindo o CEO, Simon Tecleab, o CFO, Eduardo Barbosa, e o director da Refitec, Hélder Caetano.
Durante o encontro, foram assinados dois contratos de consultoria estratégica considerados relevantes para o desenvolvimento económico de Angola. O primeiro acordo centra-se na melhoria da eficiência das cadeias logísticas de importação e exportação de grãos e insumos agrícolas, procurando garantir o fornecimento regular de matérias-primas essenciais ao sector alimentar. O projecto irá abranger o complexo industrial do Grupo Naval e outras empresas que operam no mercado nacional.
O segundo acordo prevê a implementação de um programa agrícola baseado em modelos de “barter”, destinado a facilitar o acesso dos produtores a insumos e a mercados. A iniciativa deverá ser desenvolvida nas principais regiões agrícolas do país, com enfoque na produção de milho e soja e na integração entre agricultores e indústria transformadora.
A visita teve lugar na Refitec, unidade com capacidade para processar 500 toneladas diárias de óleos vegetais, cuja actividade tem contribuído para a redução das importações e para a estabilização do mercado de óleos comestíveis. A aposta na logística internacional, na produção agrícola e na capacidade industrial é vista como um factor que poderá fortalecer a segurança alimentar e a sustentabilidade do sector.
A administração do Grupo Naval destacou a relevância dos acordos para a eficiência logística, o fomento agrícola e o fortalecimento da produção nacional.
A International Finance Corporation (IFC), instituição do Grupo Banco Mundial dedicada ao financiamento do sector privado em mercados emergentes, realizou uma visita oficial à Refitec, unidade industrial do Grupo Naval especializada no processamento de óleos alimentares, com o objectivo de aprofundar a cooperação institucional entre as duas entidades.
A delegação do IFC foi liderada por Makhtar Diop, Managing Director da instituição, acompanhado por responsáveis regionais e executivos, entre os quais Ethipis Safara, Cláudia da Conceição e Roland Yameogo. A comitiva foi recebida pela administração do Grupo Naval, incluindo o CEO, Simon Tecleab, o CFO, Eduardo Barbosa, e o director da Refitec, Hélder Caetano.
Durante o encontro, foram assinados dois contratos de consultoria estratégica considerados relevantes para o desenvolvimento económico de Angola. O primeiro acordo centra-se na melhoria da eficiência das cadeias logísticas de importação e exportação de grãos e insumos agrícolas, procurando garantir o fornecimento regular de matérias-primas essenciais ao sector alimentar. O projecto irá abranger o complexo industrial do Grupo Naval e outras empresas que operam no mercado nacional.
O segundo acordo prevê a implementação de um programa agrícola baseado em modelos de “barter”, destinado a facilitar o acesso dos produtores a insumos e a mercados. A iniciativa deverá ser desenvolvida nas principais regiões agrícolas do país, com enfoque na produção de milho e soja e na integração entre agricultores e indústria transformadora.
A visita teve lugar na Refitec, unidade com capacidade para processar 500 toneladas diárias de óleos vegetais, cuja actividade tem contribuído para a redução das importações e para a estabilização do mercado de óleos comestíveis. A aposta na logística internacional, na produção agrícola e na capacidade industrial é vista como um factor que poderá fortalecer a segurança alimentar e a sustentabilidade do sector.
A administração do Grupo Naval destacou a relevância dos acordos para a eficiência logística, o fomento agrícola e o fortalecimento da produção nacional.