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Angola conquista código de barras para operações comerciais

Angola conquista código de barras para operações comerciais
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Angola passou a dispor, finalmente, de um código de barras próprio para transacções comerciais. A aprovação deste importante instrumento ocorreu no ano transacto, segundo anunciou Vicente Soares, Presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Angola, entidade que liderou o processo.

O código de barras angolano, cedido pela GS1 (Global Standard 1), organização responsável pela gestão global destes códigos, será apresentado oficialmente ao Executivo nos próximos dias. Vicente Soares salientou que este é um marco relevante para o comércio nacional, dado que, até à data, as empresas angolanas recorriam a códigos de barras atribuídos por países terceiros, como a África do Sul e a Namíbia, para a exportação dos seus produtos.

Angola e o Ruanda foram os únicos países africanos que conseguiram obter um código de barras no ano anterior. Esta conquista representa um avanço significativo para o fortalecimento da economia local e para a identificação dos produtos angolanos nos mercados internacionais.

O que é e para que serve o código de barras?

O código de barras é uma representação gráfica que contém informações numéricas ou alfanuméricas, permitindo a identificação de produtos. É composto por uma série de barras e espaços que podem ser lidos por dispositivos específicos.

O principal objectivo do código de barras é agilizar os processos de registo e rastreamento de mercadorias, proporcionando maior controlo no comércio, na logística e na gestão de stocks.

Por que razão o código de barras é importante para Angola?

Com um código de barras próprio, Angola reforça a sua posição no comércio internacional, assegurando maior visibilidade e autenticidade aos produtos nacionais. Para além disso, elimina a dependência de sistemas externos, promovendo uma autonomia comercial mais robusta e facilitando as exportações.

Este avanço permitirá ainda que as empresas nacionais acrescentem valor aos seus produtos, estabelecendo uma identidade própria e potenciando condições mais favoráveis nas negociações comerciais.

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Veloso de Almeida

Repórter

Veloso estudou Comunicação Social no Instituto Superior Técnico de Angola (ISTA) e estagia como jornalista no portal ONgoma News.

Angola passou a dispor, finalmente, de um código de barras próprio para transacções comerciais. A aprovação deste importante instrumento ocorreu no ano transacto, segundo anunciou Vicente Soares, Presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Angola, entidade que liderou o processo.

O código de barras angolano, cedido pela GS1 (Global Standard 1), organização responsável pela gestão global destes códigos, será apresentado oficialmente ao Executivo nos próximos dias. Vicente Soares salientou que este é um marco relevante para o comércio nacional, dado que, até à data, as empresas angolanas recorriam a códigos de barras atribuídos por países terceiros, como a África do Sul e a Namíbia, para a exportação dos seus produtos.

Angola e o Ruanda foram os únicos países africanos que conseguiram obter um código de barras no ano anterior. Esta conquista representa um avanço significativo para o fortalecimento da economia local e para a identificação dos produtos angolanos nos mercados internacionais.

O que é e para que serve o código de barras?

O código de barras é uma representação gráfica que contém informações numéricas ou alfanuméricas, permitindo a identificação de produtos. É composto por uma série de barras e espaços que podem ser lidos por dispositivos específicos.

O principal objectivo do código de barras é agilizar os processos de registo e rastreamento de mercadorias, proporcionando maior controlo no comércio, na logística e na gestão de stocks.

Por que razão o código de barras é importante para Angola?

Com um código de barras próprio, Angola reforça a sua posição no comércio internacional, assegurando maior visibilidade e autenticidade aos produtos nacionais. Para além disso, elimina a dependência de sistemas externos, promovendo uma autonomia comercial mais robusta e facilitando as exportações.

Este avanço permitirá ainda que as empresas nacionais acrescentem valor aos seus produtos, estabelecendo uma identidade própria e potenciando condições mais favoráveis nas negociações comerciais.

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