A empresa internacional de consultoria BMI Research prevê que a produção angolana de petróleo “cresça fortemente” no próximo ano, para 1,861 milhões de barris por dia, frente aos 1,747 milhões do ano em curso, noticiou o Joenal de Angola.
No relatório trimestral sobre a indústria angolana de hidrocarbonetos, a BMI Research prevê uma produção de 1,747 milhões de barris por dia este ano, o que representa um ligeiro aumento em relação aos 1,743 do ano passado, mas uma descida sobre os 1,814 milhões por dia bombeados em 2015. No próximo ano, a estimativa da BMI aponta para uma produção de 1,861 milhões de barris por dia descendo depois em 2019 para 1,820 em 2019 e para 1,739 e 1,662 milhões até 2021.
O documento aponta para uma estagnação da produção este ano e atribui o crescimento de 2018 à entrada em funcionamento de “muitos projectos”: “A produção petrolífera em Angola estará estagnada em 2017, crescendo fortemente em 2018 com muitos projectos a entrar em funcionamento”. Mas, adverte, a partir de 2018 vai cair devido a um forte declínio dos poços em exploração e à falta de projectos novos que equilibrem os declínios, escrevem os analistas desta consultora do Grupo Fitch.
Com muitos projectos em fase anterior à Decisão Final de Investimento e uma forte presença das maiores companhias internacionais, a BMI aponta para a necessidade de entendimentos entre a Sonangol e as companhias internacionais que operam em Angola, para afastar os riscos da previsão
A empresa internacional de consultoria BMI Research prevê que a produção angolana de petróleo “cresça fortemente” no próximo ano, para 1,861 milhões de barris por dia, frente aos 1,747 milhões do ano em curso, noticiou o Joenal de Angola.
No relatório trimestral sobre a indústria angolana de hidrocarbonetos, a BMI Research prevê uma produção de 1,747 milhões de barris por dia este ano, o que representa um ligeiro aumento em relação aos 1,743 do ano passado, mas uma descida sobre os 1,814 milhões por dia bombeados em 2015. No próximo ano, a estimativa da BMI aponta para uma produção de 1,861 milhões de barris por dia descendo depois em 2019 para 1,820 em 2019 e para 1,739 e 1,662 milhões até 2021.
O documento aponta para uma estagnação da produção este ano e atribui o crescimento de 2018 à entrada em funcionamento de “muitos projectos”: “A produção petrolífera em Angola estará estagnada em 2017, crescendo fortemente em 2018 com muitos projectos a entrar em funcionamento”. Mas, adverte, a partir de 2018 vai cair devido a um forte declínio dos poços em exploração e à falta de projectos novos que equilibrem os declínios, escrevem os analistas desta consultora do Grupo Fitch.
Com muitos projectos em fase anterior à Decisão Final de Investimento e uma forte presença das maiores companhias internacionais, a BMI aponta para a necessidade de entendimentos entre a Sonangol e as companhias internacionais que operam em Angola, para afastar os riscos da previsão