Investigadores japoneses desenvolveram um tipo de plástico revolucionário, capaz de se dissolver na água salgada em cerca de uma hora, sem deixar resíduos ou microplásticos. A descoberta pode representar um marco no combate à poluição dos oceanos, onde o plástico convencional continua a ser uma das principais ameaças à biodiversidade marinha.
Segundo o artigo do Notícias de Coimbra, a nova substância foi criada a partir de um polímero resistente, mas biodegradável em condições salinas, oferecendo uma solução viável para embalagens descartáveis que, muitas vezes, acabam no mar. Os testes revelaram que, ao contrário dos plásticos tradicionais — que podem levar séculos a decompor-se —, este novo material desaparece completamente em cerca de 60 minutos após a exposição ao ambiente marinho.
A equipa de cientistas destaca que o plástico não deixa quaisquer resíduos tóxicos ou vestígios de microplásticos, o que o torna seguro tanto para os ecossistemas marinhos como para as cadeias alimentares. A invenção está a gerar grande expectativa no sector da sustentabilidade, sendo vista como um potencial substituto para produtos plásticos de uso único.
Este avanço surge num contexto em que organizações internacionais e governos procuram, com urgência, alternativas eficazes para reduzir o impacto da poluição plástica nos oceanos. De acordo com dados das Nações Unidas, mais de oito milhões de toneladas de plástico são despejadas nos mares todos os anos, afectando milhares de espécies e contribuindo para a degradação dos habitats costeiros.
A inovação japonesa pode, assim, abrir caminho para uma nova era de embalagens e produtos mais amigos do ambiente, desde que haja vontade política e investimento para a sua produção em larga escala.
Investigadores japoneses desenvolveram um tipo de plástico revolucionário, capaz de se dissolver na água salgada em cerca de uma hora, sem deixar resíduos ou microplásticos. A descoberta pode representar um marco no combate à poluição dos oceanos, onde o plástico convencional continua a ser uma das principais ameaças à biodiversidade marinha.
Segundo o artigo do Notícias de Coimbra, a nova substância foi criada a partir de um polímero resistente, mas biodegradável em condições salinas, oferecendo uma solução viável para embalagens descartáveis que, muitas vezes, acabam no mar. Os testes revelaram que, ao contrário dos plásticos tradicionais — que podem levar séculos a decompor-se —, este novo material desaparece completamente em cerca de 60 minutos após a exposição ao ambiente marinho.
A equipa de cientistas destaca que o plástico não deixa quaisquer resíduos tóxicos ou vestígios de microplásticos, o que o torna seguro tanto para os ecossistemas marinhos como para as cadeias alimentares. A invenção está a gerar grande expectativa no sector da sustentabilidade, sendo vista como um potencial substituto para produtos plásticos de uso único.
Este avanço surge num contexto em que organizações internacionais e governos procuram, com urgência, alternativas eficazes para reduzir o impacto da poluição plástica nos oceanos. De acordo com dados das Nações Unidas, mais de oito milhões de toneladas de plástico são despejadas nos mares todos os anos, afectando milhares de espécies e contribuindo para a degradação dos habitats costeiros.
A inovação japonesa pode, assim, abrir caminho para uma nova era de embalagens e produtos mais amigos do ambiente, desde que haja vontade política e investimento para a sua produção em larga escala.