O governo de Botswana declarou, nesta semana, um estado de emergência de saúde pública em resposta a uma grave escassez de medicamentos e equipamentos médicos essenciais. O Presidente Duma Boko, anunciou a medida após uma reunião de emergência com o Ministério da Saúde, onde foram discutidos os desafios significativos que o país enfrenta, incluindo dívidas acumuladas e interrupções no sistema de abastecimento.
De acordo a BBC ÁFRICA, a situação crítica levou o governo a implementar um plano multimilionário destinado a reverter a crise. Os militares foram encarregados de supervisionar uma campanha de distribuição de emergência, garantindo que os medicamentos e suprimentos cheguem rapidamente aos hospitais e clínicas, que estão enfrentando uma pressão sem precedentes.
O Ministério da Saúde destacou que a escassez afecta não apenas medicamentos comuns, mas também tratamentos essenciais para condições crônicas como câncer, diabetes e hipertensão. Além disso, há uma falta alarmante de curativos, suturas e outros materiais médicos necessários para procedimentos cirúrgicos, levando à suspensão de cirurgias eletivas em várias instituições de saúde.
As autoridades estão agora a trabalhar para encontrar soluções sustentáveis que garantam a estabilidade do sistema de saúde a longo prazo.
O governo de Botswana declarou, nesta semana, um estado de emergência de saúde pública em resposta a uma grave escassez de medicamentos e equipamentos médicos essenciais. O Presidente Duma Boko, anunciou a medida após uma reunião de emergência com o Ministério da Saúde, onde foram discutidos os desafios significativos que o país enfrenta, incluindo dívidas acumuladas e interrupções no sistema de abastecimento.
De acordo a BBC ÁFRICA, a situação crítica levou o governo a implementar um plano multimilionário destinado a reverter a crise. Os militares foram encarregados de supervisionar uma campanha de distribuição de emergência, garantindo que os medicamentos e suprimentos cheguem rapidamente aos hospitais e clínicas, que estão enfrentando uma pressão sem precedentes.
O Ministério da Saúde destacou que a escassez afecta não apenas medicamentos comuns, mas também tratamentos essenciais para condições crônicas como câncer, diabetes e hipertensão. Além disso, há uma falta alarmante de curativos, suturas e outros materiais médicos necessários para procedimentos cirúrgicos, levando à suspensão de cirurgias eletivas em várias instituições de saúde.
As autoridades estão agora a trabalhar para encontrar soluções sustentáveis que garantam a estabilidade do sistema de saúde a longo prazo.