O presidente do Partido Socialista (PS) português, Carlos César, afirmou esperar que as eleições de amanhã em Angola sejam “mais um passo” na consolidação da democracia e contribuam para que o “edifício democrático” não seja derrubado.
O dirigente socialista, que fez estas declarações na noite desta segunda-feira, integrava um grupo de observadores internacionais que foi recebido pelo actual Presidente da República e candidato do MPLA, João Lourenço, às quintas eleições gerais da história política do país.
“Espero é que estas eleições sejam mais um passo na consolidação da democracia porque Angola é um país muito importante na definição política do continente e do espaço africano”, afirmou Carlos César, em declarações à saída do encontro, quando ainda assinalou que a democracia é como um edifício em construção, o qual “ainda não tem todas as janelas, e por isso deve ser melhorado e não derrubado”, aludindo à necessidade de os angolanos continuarem a construir o seu processo democrático.
“É esse processo que deve avançar, prezando elementos que são muito importantes nas democracias, designadamente a tolerância, a capacidade de viver uns com os outros, a defesa da paz”, sublinhou o político português, tendo acrescentado ainda que “todos ganham com isso, a guerra não serve a ninguém. Os angolanos sabem muito bem e aprenderam com o seu próprio sofrimento”.
Questionado sobre as alegações de fraude de algumas candidaturas, sobretudo em relação à presença de nomes de falecidos nos cadernos eleitorais, o presidente do PS desvalorizou, considerando que nas eleições “votam apenas os presentes”.
“Os nossos cadernos eleitorais como países de emigração têm sempre uma desactualização muito grande, mas o que interessa é que no dia das eleições vote quem presencialmente lá está e que, neste dia, tudo corra com transparência, seriedade, com escrutínio da parte de todos”, disse, citado pelo site Observador.
Assinalando a existência de delegados de lista em todos os lugares e de todas as candidaturas, Carlos César manifestou-se confiante que “qualquer que seja o resultado dessas eleições o povo ficará satisfeito consigo próprio e com a sua democracia”.
O presidente do Partido Socialista (PS) português, Carlos César, afirmou esperar que as eleições de amanhã em Angola sejam “mais um passo” na consolidação da democracia e contribuam para que o “edifício democrático” não seja derrubado.
O dirigente socialista, que fez estas declarações na noite desta segunda-feira, integrava um grupo de observadores internacionais que foi recebido pelo actual Presidente da República e candidato do MPLA, João Lourenço, às quintas eleições gerais da história política do país.
“Espero é que estas eleições sejam mais um passo na consolidação da democracia porque Angola é um país muito importante na definição política do continente e do espaço africano”, afirmou Carlos César, em declarações à saída do encontro, quando ainda assinalou que a democracia é como um edifício em construção, o qual “ainda não tem todas as janelas, e por isso deve ser melhorado e não derrubado”, aludindo à necessidade de os angolanos continuarem a construir o seu processo democrático.
“É esse processo que deve avançar, prezando elementos que são muito importantes nas democracias, designadamente a tolerância, a capacidade de viver uns com os outros, a defesa da paz”, sublinhou o político português, tendo acrescentado ainda que “todos ganham com isso, a guerra não serve a ninguém. Os angolanos sabem muito bem e aprenderam com o seu próprio sofrimento”.
Questionado sobre as alegações de fraude de algumas candidaturas, sobretudo em relação à presença de nomes de falecidos nos cadernos eleitorais, o presidente do PS desvalorizou, considerando que nas eleições “votam apenas os presentes”.
“Os nossos cadernos eleitorais como países de emigração têm sempre uma desactualização muito grande, mas o que interessa é que no dia das eleições vote quem presencialmente lá está e que, neste dia, tudo corra com transparência, seriedade, com escrutínio da parte de todos”, disse, citado pelo site Observador.
Assinalando a existência de delegados de lista em todos os lugares e de todas as candidaturas, Carlos César manifestou-se confiante que “qualquer que seja o resultado dessas eleições o povo ficará satisfeito consigo próprio e com a sua democracia”.