A reconhecida cantora norte-americana Ciara, vencedora de múltiplos prémios Grammy, fez história ao tornar-se uma das primeiras figuras públicas a receber a cidadania do Benim. Esta distinção surge no âmbito de uma nova legislação promulgada pelo país africano, destinada a conceder a nacionalidade a pessoas que possam comprovar descendência de africanos escravizados e levados para as Américas.
Num emocionante testemunho partilhado na sua conta oficial do Instagram, Ciara expressou profunda gratidão pela homenagem:
“Sinto-me profundamente honrada”, declarou a artista, visivelmente comovida.
“Foi uma honra receber a cidadania beninense, tornando-me a primeira pessoa no mundo a obter esta nacionalidade ao abrigo da nova iniciativa.”
Instituída em 2024 pelo Presidente Patrice Talon e baptizada como "My Afro Origins", esta cidadania simbólica representa uma tentativa do Estado beninense de reparar as injustiças históricas da escravatura e de fortalecer os laços com a diáspora africana.
A nacionalidade beninense está agora acessível a qualquer pessoa com mais de 18 anos, sem outra cidadania africana, que consiga provar a sua ascendência subsaariana por meio de testes de ADN, registos familiares ou testemunhos documentados.
A reconhecida cantora norte-americana Ciara, vencedora de múltiplos prémios Grammy, fez história ao tornar-se uma das primeiras figuras públicas a receber a cidadania do Benim. Esta distinção surge no âmbito de uma nova legislação promulgada pelo país africano, destinada a conceder a nacionalidade a pessoas que possam comprovar descendência de africanos escravizados e levados para as Américas.
Num emocionante testemunho partilhado na sua conta oficial do Instagram, Ciara expressou profunda gratidão pela homenagem:
“Sinto-me profundamente honrada”, declarou a artista, visivelmente comovida.
“Foi uma honra receber a cidadania beninense, tornando-me a primeira pessoa no mundo a obter esta nacionalidade ao abrigo da nova iniciativa.”
Instituída em 2024 pelo Presidente Patrice Talon e baptizada como "My Afro Origins", esta cidadania simbólica representa uma tentativa do Estado beninense de reparar as injustiças históricas da escravatura e de fortalecer os laços com a diáspora africana.
A nacionalidade beninense está agora acessível a qualquer pessoa com mais de 18 anos, sem outra cidadania africana, que consiga provar a sua ascendência subsaariana por meio de testes de ADN, registos familiares ou testemunhos documentados.