O ministro de Estado para o Desenvolvimento Económico e Social, Manuel Júnior, remeteu para a próxima quinta-feira os esclarecimentos sobre o estado das finanças públicas até às eleições gerais de 2017, em resposta a uma questão colocada pelo deputado da Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE), Lindo Bernardo Tito, sobre qual o valor monetário encontrado na conta do tesouro e reservas internacionais líquidas.
Em causa estão as declarações do antigo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, que garantiu ter deixado mais de 15 mil milhões de dólares como reservas internacionais liquidas nos cofres do Banco Nacional de Angola (BNA), contrariando assim a afirmação do actual Presidente da República, João Lourenço, que afirmou, numa entrevista ao jornal português Expresso, que tinha encontrado os cofres do Estado vazios quando tomou posse.
Os deputados à Assembleia Nacional questionaram, na terça-feira, durante as sessões de discussão na especialidade do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2019, a secretária de Estado do Orçamento, Aia Eza da Silva, que representou o ministro das Finanças, Archer Mangueira, sobre as declarações do ex-presidente da República, mas Aia Eza da Silva não entrou em detalhes e convidou os deputados a fazer consultas junto da instituição competente, noticiou um órgão de comunicação angolano.
Diante da situação, ontem, o deputado da CASA-CE aproveitou a presença do ministro das Finanças, Archer Mangueira, para pedir esclarecimentos sobre o assunto.
“Senhor ministro das Finanças, como angolano, e porque vem do Governo anterior, diga com honestidade, sinceridade, a esta casa, encontraram quanto na conta do tesouro, encontraram quanto em relação às reservas internacionais líquidas, isso tem que ficar claro”, solicitou Lindo Bernardo Tito.
No período de respostas, Manuel Nunes Júnior remeteu para a próxima quinta-feira uma resposta.
“Hoje o objecto é tratar dos órgãos locais e aqui estamos a tratar de assuntos do desenvolvimento local e por isso todos aqueles assuntos que não se incluírem neste escopo, nós iremos tratá-los numa outra ocasião”, disse o governante, sublinhando que se referia concretamente à pergunta colocada por Bernardo Tito.
“Nós registámos este pedido de informação, vamos prestar esta informação, mas não agora, tendo em conta que o objecto desta sessão não envolve este tipo de assuntos e vamos tratá-lo, julgamos, na altura própria, que será na próxima semana, na próxima quinta-feira, quando tratarmos de aspectos globais do Orçamento Geral do Estado para 2019”.
Manuel Nunes Júnior disse que além desta informação, na sessão de quinta-feira, reservada ao encontro com os membros da equipa económica, o executivo vai abordar igualmente aspectos ligados ao preço do petróleo de referência para o orçamento, o peso e a sustentabilidade da dívida pública, bem como acções específicas para assegurar o desenvolvimento inclusivo do país.
O ministro de Estado para o Desenvolvimento Económico e Social, Manuel Júnior, remeteu para a próxima quinta-feira os esclarecimentos sobre o estado das finanças públicas até às eleições gerais de 2017, em resposta a uma questão colocada pelo deputado da Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE), Lindo Bernardo Tito, sobre qual o valor monetário encontrado na conta do tesouro e reservas internacionais líquidas.
Em causa estão as declarações do antigo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, que garantiu ter deixado mais de 15 mil milhões de dólares como reservas internacionais liquidas nos cofres do Banco Nacional de Angola (BNA), contrariando assim a afirmação do actual Presidente da República, João Lourenço, que afirmou, numa entrevista ao jornal português Expresso, que tinha encontrado os cofres do Estado vazios quando tomou posse.
Os deputados à Assembleia Nacional questionaram, na terça-feira, durante as sessões de discussão na especialidade do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2019, a secretária de Estado do Orçamento, Aia Eza da Silva, que representou o ministro das Finanças, Archer Mangueira, sobre as declarações do ex-presidente da República, mas Aia Eza da Silva não entrou em detalhes e convidou os deputados a fazer consultas junto da instituição competente, noticiou um órgão de comunicação angolano.
Diante da situação, ontem, o deputado da CASA-CE aproveitou a presença do ministro das Finanças, Archer Mangueira, para pedir esclarecimentos sobre o assunto.
“Senhor ministro das Finanças, como angolano, e porque vem do Governo anterior, diga com honestidade, sinceridade, a esta casa, encontraram quanto na conta do tesouro, encontraram quanto em relação às reservas internacionais líquidas, isso tem que ficar claro”, solicitou Lindo Bernardo Tito.
No período de respostas, Manuel Nunes Júnior remeteu para a próxima quinta-feira uma resposta.
“Hoje o objecto é tratar dos órgãos locais e aqui estamos a tratar de assuntos do desenvolvimento local e por isso todos aqueles assuntos que não se incluírem neste escopo, nós iremos tratá-los numa outra ocasião”, disse o governante, sublinhando que se referia concretamente à pergunta colocada por Bernardo Tito.
“Nós registámos este pedido de informação, vamos prestar esta informação, mas não agora, tendo em conta que o objecto desta sessão não envolve este tipo de assuntos e vamos tratá-lo, julgamos, na altura própria, que será na próxima semana, na próxima quinta-feira, quando tratarmos de aspectos globais do Orçamento Geral do Estado para 2019”.
Manuel Nunes Júnior disse que além desta informação, na sessão de quinta-feira, reservada ao encontro com os membros da equipa económica, o executivo vai abordar igualmente aspectos ligados ao preço do petróleo de referência para o orçamento, o peso e a sustentabilidade da dívida pública, bem como acções específicas para assegurar o desenvolvimento inclusivo do país.