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Empresários manifestam interesse em investir na Região do Okavango

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Durante uma visita de constatação “in loco”, decorrida de 1 a 10 deste mês e promovida pela Agência Nacional para a Gestão da Região do Okavango (ANAGERO), naquela região angolana, vários empresários manifestaram interesse em investir na zona, com destaque para projectos ecoturísticos.

Essas declarações foram proferidas pelo Presidente do Conselho de Administração da ANAGERO, que falou por ocasião da actividade, que teve como objectivo fazer um levantamento de dados e realizar estudos preliminares indispensáveis para a apresentação das propostas finais de projectos de investimento nos municípios de Mavinga e Luengue-Luiana, zonas afectas àquela região angolana.

Citado no comunicado que recebemos, Rui Lisboa afirmou que os empresários, ao longo da visita, “ficaram maravilhados com as grandes potencialidades naturais da região, que são propícias para a implementação de projectos ecoturísticos e de agro-negócios”.

“Apesar de todos reconhecerem a necessidade de melhoria das vias de acesso, os empresários manifestaram já a intenção de avançar na implementação dos seus projectos e só aguardam pelo aval do Governo na disponibilização de espaços para a construção das infra-estruturas ecoturistas nas áreas solicitadas para os investimentos”, declarou o responsável.

O encontro, organizado em articulação com o Governo da Província do Cuando Cubango e o Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, enquadra-se, igualmente, na necessidade de levar os investidores a “palpar” a realidade do terreno e muni-los de informações complementares para cumprir com todas as obrigações previstas na legislação angolana, em particular, a Lei das Áreas de Conservação, a Lei de Terras e a Lei do Investimento Privado, refere a nota.

Fizeram parte da caravana organizações como a Casa Civil do Presidente da República, Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, Governo da Província do Cuando Cubango, Caixa de Segurança Social das FAA (CSS/FAA), Organizações Coutadas Luiana (OCL) e Organizações N ́kiela.

A ANAGERO é um órgão do Executivo angolano, criado pelo Decreto Presidencial n°279/19 de 11 de Setembro. Tem como principal objecto promover, atrair e facilitar investimentos privados que concorram para a gestão integrada da regiãodo Cubango/Okavango, com vista a sua utilização racional e o seu desenvolvimento sustentável, tendo em conta os princípios de protecção e preservação dos valores de ordem social, económica, cultural, científica e paisagística existentes.

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Redacção

Durante uma visita de constatação “in loco”, decorrida de 1 a 10 deste mês e promovida pela Agência Nacional para a Gestão da Região do Okavango (ANAGERO), naquela região angolana, vários empresários manifestaram interesse em investir na zona, com destaque para projectos ecoturísticos.

Essas declarações foram proferidas pelo Presidente do Conselho de Administração da ANAGERO, que falou por ocasião da actividade, que teve como objectivo fazer um levantamento de dados e realizar estudos preliminares indispensáveis para a apresentação das propostas finais de projectos de investimento nos municípios de Mavinga e Luengue-Luiana, zonas afectas àquela região angolana.

Citado no comunicado que recebemos, Rui Lisboa afirmou que os empresários, ao longo da visita, “ficaram maravilhados com as grandes potencialidades naturais da região, que são propícias para a implementação de projectos ecoturísticos e de agro-negócios”.

“Apesar de todos reconhecerem a necessidade de melhoria das vias de acesso, os empresários manifestaram já a intenção de avançar na implementação dos seus projectos e só aguardam pelo aval do Governo na disponibilização de espaços para a construção das infra-estruturas ecoturistas nas áreas solicitadas para os investimentos”, declarou o responsável.

O encontro, organizado em articulação com o Governo da Província do Cuando Cubango e o Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, enquadra-se, igualmente, na necessidade de levar os investidores a “palpar” a realidade do terreno e muni-los de informações complementares para cumprir com todas as obrigações previstas na legislação angolana, em particular, a Lei das Áreas de Conservação, a Lei de Terras e a Lei do Investimento Privado, refere a nota.

Fizeram parte da caravana organizações como a Casa Civil do Presidente da República, Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, Governo da Província do Cuando Cubango, Caixa de Segurança Social das FAA (CSS/FAA), Organizações Coutadas Luiana (OCL) e Organizações N ́kiela.

A ANAGERO é um órgão do Executivo angolano, criado pelo Decreto Presidencial n°279/19 de 11 de Setembro. Tem como principal objecto promover, atrair e facilitar investimentos privados que concorram para a gestão integrada da regiãodo Cubango/Okavango, com vista a sua utilização racional e o seu desenvolvimento sustentável, tendo em conta os princípios de protecção e preservação dos valores de ordem social, económica, cultural, científica e paisagística existentes.

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