
A França revelou ter prestado vigilância, observação e apoio logístico às forças armadas do Benim para ajudar a conter a tentativa de golpe ocorrida no último fim-de-semana. Em comunicado divulgado na terça-feira, o Palácio do Eliseu afirmou que o presidente Emmanuel Macron “liderou um esforço de coordenação” e manteve contactos directos com o chefe de Estado beninense, Patrice Talon, bem como com representantes da CEDEAO.
Segundo o bloco regional da África Ocidental, foi mobilizada uma força de prontidão composta por tropas da Nigéria, do Gana, da Costa do Marfim e da Serra Leoa, num movimento destinado a garantir a estabilidade institucional no Benim e a evitar uma escalada regional.
No domingo, um grupo de militares que se autodenominou Comité Militar para a Refundação invadiu a televisão estatal para anunciar a tomada do poder. Horas depois, as autoridades beninenses comunicavam que a tentativa de golpe tinha sido frustrada, devolvendo alguma serenidade a uma nação que, nos últimos anos, tem sido apontada como um dos sistemas políticos mais estáveis da região.
De acordo com informações inicialmente divulgadas pela africanews, vários confrontos ocorreram durante a operação de contenção.
Na segunda-feira, o governo de Talon confirmou que houve várias baixas em ambos os lados e que diversos militares envolvidos na intentona tinham sido detidos. O alegado líder do golpe, o tenente-coronel Pascal Tigri, antigo membro da equipa de protecção presidencial, permanece em fuga e é activamente procurado pelas autoridades.
Em Paris, o Eliseu reforçou que a França condena “qualquer tentativa de desestabilização” no Benim e reafirmou o seu “apoio político total” à CEDEAO, sublinhando a necessidade de preservar a ordem constitucional e a segurança na África Ocidental.
A França revelou ter prestado vigilância, observação e apoio logístico às forças armadas do Benim para ajudar a conter a tentativa de golpe ocorrida no último fim-de-semana. Em comunicado divulgado na terça-feira, o Palácio do Eliseu afirmou que o presidente Emmanuel Macron “liderou um esforço de coordenação” e manteve contactos directos com o chefe de Estado beninense, Patrice Talon, bem como com representantes da CEDEAO.
Segundo o bloco regional da África Ocidental, foi mobilizada uma força de prontidão composta por tropas da Nigéria, do Gana, da Costa do Marfim e da Serra Leoa, num movimento destinado a garantir a estabilidade institucional no Benim e a evitar uma escalada regional.
No domingo, um grupo de militares que se autodenominou Comité Militar para a Refundação invadiu a televisão estatal para anunciar a tomada do poder. Horas depois, as autoridades beninenses comunicavam que a tentativa de golpe tinha sido frustrada, devolvendo alguma serenidade a uma nação que, nos últimos anos, tem sido apontada como um dos sistemas políticos mais estáveis da região.
De acordo com informações inicialmente divulgadas pela africanews, vários confrontos ocorreram durante a operação de contenção.
Na segunda-feira, o governo de Talon confirmou que houve várias baixas em ambos os lados e que diversos militares envolvidos na intentona tinham sido detidos. O alegado líder do golpe, o tenente-coronel Pascal Tigri, antigo membro da equipa de protecção presidencial, permanece em fuga e é activamente procurado pelas autoridades.
Em Paris, o Eliseu reforçou que a França condena “qualquer tentativa de desestabilização” no Benim e reafirmou o seu “apoio político total” à CEDEAO, sublinhando a necessidade de preservar a ordem constitucional e a segurança na África Ocidental.