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Literatura

Escritor Luís Cardoso apresenta Hotel Timor, um romance entre a memória e o exílio

Escritor Luís Cardoso apresenta Hotel Timor, um romance entre a memória e o exílio
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O escritor timorense Luís Cardoso lança, no dia 15 de novembro, às 15 horas, no auditório da UCCLA, em Lisboa, o seu novo romance, Hotel Timor, editado pela The Poets and Dragons Society. A sessão contará com leitura de excertos do livro, música e algumas surpresas.

Figura maior da literatura timorense e uma das vozes mais singulares da língua portuguesa, Luís Cardoso regressa ao panorama literário com Hotel Timor, uma obra onde a memória e o exílio se entrelaçam num retrato poético de um país suspenso entre a dor e a esperança.

Autor de títulos como Crónica de uma Travessia, Olhos de Coruja Olhos de Gato Bravo e O Plantador de Abóboras, vencedor do Prémio Oceanos 2021, Luís Cardoso volta a explorar as fronteiras entre o íntimo e o colectivo, entre a perda e o regresso impossível. O lançamento do novo romance terá lugar no auditório da UCCLA e promete uma celebração literária com música, leituras e momentos de partilha.

Nascido em Kailako, no interior de Timor-Leste, Luís Cardoso estudou em vários colégios missionários e, já em Portugal, licenciou-se em Silvicultura no Instituto Superior de Agronomia, tendo concluído uma Pós-Graduação em Direito e Política do Ambiente na Universidade Lusófona. Foi também representante do Conselho Nacional da Resistência Maubere em Portugal.

Sinopse do romance

No centro de Hotel Timor ergue-se o edifício que dá nome ao livro, um hotel em Díli, debruçado sobre um mar “que guarda mais silêncios do que ondas”. O lugar torna-se testemunha de uma história fragmentada: amores interrompidos, destinos perdidos, cartas nunca enviadas e vozes que regressam da madrugada. É nesse espaço, entre Lisboa e Timor, que o autor constrói uma narrativa sobre a ferida do tempo e a obstinação em continuar a viver, mesmo quando tudo ameaça desaparecer.

Com a sua prosa melódica e incisiva, Luís Cardoso transforma o Hotel Timor num refúgio literário onde a palavra resiste ao esquecimento. Um livro que fala da dor e da pertença, do esquecimento e da memória, e de como a literatura continua a ser o último abrigo contra a perda.

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Veloso de Almeida

Repórter

Veloso estudou Comunicação Social no Instituto Superior Técnico de Angola (ISTA) e estagia como jornalista no portal ONgoma News.

O escritor timorense Luís Cardoso lança, no dia 15 de novembro, às 15 horas, no auditório da UCCLA, em Lisboa, o seu novo romance, Hotel Timor, editado pela The Poets and Dragons Society. A sessão contará com leitura de excertos do livro, música e algumas surpresas.

Figura maior da literatura timorense e uma das vozes mais singulares da língua portuguesa, Luís Cardoso regressa ao panorama literário com Hotel Timor, uma obra onde a memória e o exílio se entrelaçam num retrato poético de um país suspenso entre a dor e a esperança.

Autor de títulos como Crónica de uma Travessia, Olhos de Coruja Olhos de Gato Bravo e O Plantador de Abóboras, vencedor do Prémio Oceanos 2021, Luís Cardoso volta a explorar as fronteiras entre o íntimo e o colectivo, entre a perda e o regresso impossível. O lançamento do novo romance terá lugar no auditório da UCCLA e promete uma celebração literária com música, leituras e momentos de partilha.

Nascido em Kailako, no interior de Timor-Leste, Luís Cardoso estudou em vários colégios missionários e, já em Portugal, licenciou-se em Silvicultura no Instituto Superior de Agronomia, tendo concluído uma Pós-Graduação em Direito e Política do Ambiente na Universidade Lusófona. Foi também representante do Conselho Nacional da Resistência Maubere em Portugal.

Sinopse do romance

No centro de Hotel Timor ergue-se o edifício que dá nome ao livro, um hotel em Díli, debruçado sobre um mar “que guarda mais silêncios do que ondas”. O lugar torna-se testemunha de uma história fragmentada: amores interrompidos, destinos perdidos, cartas nunca enviadas e vozes que regressam da madrugada. É nesse espaço, entre Lisboa e Timor, que o autor constrói uma narrativa sobre a ferida do tempo e a obstinação em continuar a viver, mesmo quando tudo ameaça desaparecer.

Com a sua prosa melódica e incisiva, Luís Cardoso transforma o Hotel Timor num refúgio literário onde a palavra resiste ao esquecimento. Um livro que fala da dor e da pertença, do esquecimento e da memória, e de como a literatura continua a ser o último abrigo contra a perda.

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