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Estudantes universitários anunciam nova manifestação pelo fim da greve dos professores

Estudantes universitários anunciam nova manifestação pelo fim da greve dos professores
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O Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA) anunciou uma nova manifestação, para o próximo dia 19 deste mês, para exigirem o fim da greve dos professores universitários e o reinício das aulas nas instituições públicas, lamentando a “estagnação do seu futuro”.

O anúncio foi feito ontem em comunicado, e no documento, a que a Lusa teve acesso, o MEA, que promoveu no sábado passado uma manifestação pelo retorno às aulas no subsistema do ensino superior público, refere que a segunda marcha está prevista para o dia 19, também em Luanda.

A greve dos professores universitários “por tempo indeterminado”, convocada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Superior (Sinpes), teve início em 03 de Janeiro de 2022 e entrou ontem para mais uma semana.

Por isso, exigir o fim da greve dos professores universitários e o reinício das aulas nas universidades públicas constam entre os propósitos da manifestação “pacífica, académica e ordeira”, que deve decorrer do largo do cemitério Santa Ana até ao largo 1º de Maio.

Segundo o MEA, a paralisação das aulas “está a prejudicar os estudantes com planos concretos”, sobretudo numa fase em que os estudantes “já estariam em provas de exame do primeiro trimestre”.

“Se de um lado o Governo não consegue resolver as reivindicações dos professores, do outro lado, nós, enquanto estudantes, não podemos aceitar ver o nosso futuro estagnado”, lê-se na nota, onde os estudantes lamentam também o “silêncio sepulcral” das autoridades, o que demonstra “falta de vontade por parte de quem diz estar a governar para melhor”.

“Vamos novamente às ruas até que a greve caia por terra”, asseguram, realçando que a manifestação de 19 de Fevereiro “é aberta” a todos que se solidarizam com os estudantes universitários das instituições públicas.

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Redacção

O Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA) anunciou uma nova manifestação, para o próximo dia 19 deste mês, para exigirem o fim da greve dos professores universitários e o reinício das aulas nas instituições públicas, lamentando a “estagnação do seu futuro”.

O anúncio foi feito ontem em comunicado, e no documento, a que a Lusa teve acesso, o MEA, que promoveu no sábado passado uma manifestação pelo retorno às aulas no subsistema do ensino superior público, refere que a segunda marcha está prevista para o dia 19, também em Luanda.

A greve dos professores universitários “por tempo indeterminado”, convocada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Superior (Sinpes), teve início em 03 de Janeiro de 2022 e entrou ontem para mais uma semana.

Por isso, exigir o fim da greve dos professores universitários e o reinício das aulas nas universidades públicas constam entre os propósitos da manifestação “pacífica, académica e ordeira”, que deve decorrer do largo do cemitério Santa Ana até ao largo 1º de Maio.

Segundo o MEA, a paralisação das aulas “está a prejudicar os estudantes com planos concretos”, sobretudo numa fase em que os estudantes “já estariam em provas de exame do primeiro trimestre”.

“Se de um lado o Governo não consegue resolver as reivindicações dos professores, do outro lado, nós, enquanto estudantes, não podemos aceitar ver o nosso futuro estagnado”, lê-se na nota, onde os estudantes lamentam também o “silêncio sepulcral” das autoridades, o que demonstra “falta de vontade por parte de quem diz estar a governar para melhor”.

“Vamos novamente às ruas até que a greve caia por terra”, asseguram, realçando que a manifestação de 19 de Fevereiro “é aberta” a todos que se solidarizam com os estudantes universitários das instituições públicas.

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