A FoodCare, empresa angolana fundada em 2020 por Marlene José, está a destacar-se no mercado internacional ao transformar ingredientes tradicionais em superalimentos secos e bem embalados para exportação. Entre os produtos processados encontram-se a mandioca, cogumelos, kizaca, muteta, farinha de inhame, polvilho doce, manteiga de amendoim, catatu, turtulho e a nutritiva larva-de-mopane.
Com sede em Luanda, a FoodCare trabalha actualmente com uma rede de fornecedores em quatro províncias do norte, Cuanza Norte, Bengo, Uíge e Malanje, envolvendo sobretudo mulheres agricultoras, numa estratégia que visa dinamizar as economias locais e capacitar comunidades inteiras.
Apesar dos primeiros 18 meses serem marcados por dificuldades pela pandemia da Covid-19, a empresa cresceu e emprega actualmente 28 trabalhadores, dos quais seis em regime parcial. A marca dos seus produtos, chama-se “Mavu” que significa terra na língua kimbundu e já se encontra disponível na Europa, América do Norte e África do Sul, com 95% da produção destinada à exportação.
Segundo a fundadora, o produto mais procurado é a farinha de mandioca, vista como uma alternativa sem glúten ao trigo, centeio e cevada. “Temos capacidade para processar 84 toneladas de mandioca por mês, mas os pedidos internacionais chegam a 700 toneladas”, revelou Marlene José.
O potencial de crescimento é reforçado por dados de mercado: em 2024, o sector da mandioca foi avaliado em 34,3 mil milhões de dólares, com projecções que apontam para 95,5 mil milhões até 2034.
No mercado interno, a FoodCare comercializa apenas 5% da sua produção, sobretudo para consumidores de classe média e alta, enquanto a maior parte dos produtos é adquirida pela diáspora africana no exterior.
A FoodCare, empresa angolana fundada em 2020 por Marlene José, está a destacar-se no mercado internacional ao transformar ingredientes tradicionais em superalimentos secos e bem embalados para exportação. Entre os produtos processados encontram-se a mandioca, cogumelos, kizaca, muteta, farinha de inhame, polvilho doce, manteiga de amendoim, catatu, turtulho e a nutritiva larva-de-mopane.
Com sede em Luanda, a FoodCare trabalha actualmente com uma rede de fornecedores em quatro províncias do norte, Cuanza Norte, Bengo, Uíge e Malanje, envolvendo sobretudo mulheres agricultoras, numa estratégia que visa dinamizar as economias locais e capacitar comunidades inteiras.
Apesar dos primeiros 18 meses serem marcados por dificuldades pela pandemia da Covid-19, a empresa cresceu e emprega actualmente 28 trabalhadores, dos quais seis em regime parcial. A marca dos seus produtos, chama-se “Mavu” que significa terra na língua kimbundu e já se encontra disponível na Europa, América do Norte e África do Sul, com 95% da produção destinada à exportação.
Segundo a fundadora, o produto mais procurado é a farinha de mandioca, vista como uma alternativa sem glúten ao trigo, centeio e cevada. “Temos capacidade para processar 84 toneladas de mandioca por mês, mas os pedidos internacionais chegam a 700 toneladas”, revelou Marlene José.
O potencial de crescimento é reforçado por dados de mercado: em 2024, o sector da mandioca foi avaliado em 34,3 mil milhões de dólares, com projecções que apontam para 95,5 mil milhões até 2034.
No mercado interno, a FoodCare comercializa apenas 5% da sua produção, sobretudo para consumidores de classe média e alta, enquanto a maior parte dos produtos é adquirida pela diáspora africana no exterior.