O ministro da Cultura e Turismo, Filipe Zau, afirmou nessa segunda-feira que, “hoje, para termos uma orquestra, temos que ter pessoas que tenham formação musical a sério, não apenas aqueles que tocam de ouvido, mas aqueles que conseguem ler uma pauta, interpretá-la e desenvolver a sua actividade em vários estilos musicais, alguns de carácter universal e outros de carácter popular”.
O responsável fez estas declarações à imprensa, depois de um encontro com quatro estudantes da Orquestra Sinfónica Kaposoka formados na Rússia, quando disse que o país está com necessidade de ter uma Orquestra Nacional que sirva como bandeira cultural de alguns espectáculos a serem realizados, para a qual o seu ministério trabalha actualmente.
Sobre esse processo, Filipe Zau informou que finalmente estão a chegar ao país pessoas com formação necessária para cumprir este desiderato.
Para o ministro, o grande embrião para a criação da Orquestra Nacional está na Orquestra Sinfónica Kaposoka, que se foi desenvolvendo com repertório de carácter universal clássico e um outro mais popular e com isto se pode ter aí uma boa matriz daquilo que se deseja para o futuro.
Citado pela Angop, disse que os espectáculos da futura Orquestra Nacional terão lugar nas instalações da antiga Assembleia Nacional (que será reabitada brevemente).
Na sequência, o director da Orquestra Sinfónica Kaposoka, Pedro Fançony, fez saber que actualmente existem na Rússia 43 estudantes bolseiros saídos do seu grupo, tendo manifestado, pelo facto, um sentimento de gratidão a Deus e ao Governo angolano que depois de conhecer o projecto sempre apoiou.
O projecto, que conta actualmente com pelo menos 600 estudantes, tem escolas na Samba, Zango III, Catete (Luanda) e Sumbe (Cuanza Sul). Fundada em 2008, a Orquestra Sinfónica Kaposoka é constituída maioritariamente por crianças, adolescentes e jovens de famílias desfavorecidas.
O ministro da Cultura e Turismo, Filipe Zau, afirmou nessa segunda-feira que, “hoje, para termos uma orquestra, temos que ter pessoas que tenham formação musical a sério, não apenas aqueles que tocam de ouvido, mas aqueles que conseguem ler uma pauta, interpretá-la e desenvolver a sua actividade em vários estilos musicais, alguns de carácter universal e outros de carácter popular”.
O responsável fez estas declarações à imprensa, depois de um encontro com quatro estudantes da Orquestra Sinfónica Kaposoka formados na Rússia, quando disse que o país está com necessidade de ter uma Orquestra Nacional que sirva como bandeira cultural de alguns espectáculos a serem realizados, para a qual o seu ministério trabalha actualmente.
Sobre esse processo, Filipe Zau informou que finalmente estão a chegar ao país pessoas com formação necessária para cumprir este desiderato.
Para o ministro, o grande embrião para a criação da Orquestra Nacional está na Orquestra Sinfónica Kaposoka, que se foi desenvolvendo com repertório de carácter universal clássico e um outro mais popular e com isto se pode ter aí uma boa matriz daquilo que se deseja para o futuro.
Citado pela Angop, disse que os espectáculos da futura Orquestra Nacional terão lugar nas instalações da antiga Assembleia Nacional (que será reabitada brevemente).
Na sequência, o director da Orquestra Sinfónica Kaposoka, Pedro Fançony, fez saber que actualmente existem na Rússia 43 estudantes bolseiros saídos do seu grupo, tendo manifestado, pelo facto, um sentimento de gratidão a Deus e ao Governo angolano que depois de conhecer o projecto sempre apoiou.
O projecto, que conta actualmente com pelo menos 600 estudantes, tem escolas na Samba, Zango III, Catete (Luanda) e Sumbe (Cuanza Sul). Fundada em 2008, a Orquestra Sinfónica Kaposoka é constituída maioritariamente por crianças, adolescentes e jovens de famílias desfavorecidas.