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IGAE promete redobrar fiscalização dos contratos públicos

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A Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE) anunciou ontem que vai redobrar, neste ano, a sua acção na fiscalização dos contratos públicos, com vista a mitigar as violações dos princípios da transparência e concorrência.

Falando por ocasião do 30º aniversário da instituição, assinalado nesta segunda-feira, o inspector-geral da IGAE, Sebastião Gunza, afirmou que as violações dos princípios da transparência concorrem para o enriquecimento ilícito dos gestores e de terceiros.

Sobre as empresas públicas, a IGAE direccionará a sua acção para assegurar que os administradores públicos não utilizem de modo indevido, abusivo e ilegal as receitas arrecadadas ou geradas por conta e em nome do Estado.

Quanto ao processo de desconcentração e descentralização administrativa, a instituição prevê intensificar as acções de fiscalização nos órgãos locais, para expurgar os gestores que agem à margem da lei, disse o responsável, tendo adiantado que "já está na forja a implementação de um "Call Center" nas delegações provinciais, para reduzir o tempo de espera e de resposta no tratamento das denúncias".

"Estamos conscientes de que a história dessa gloriosa IGAE é resultado de uma construção permanente e ininterrupta de todos aqueles que acreditam que a força do conjunto é mais do que a soma das individualidades", expressou Sebastião Gunza, de acordo com a Angop.

A IGAE foi criada a 17 de Janeiro de 1992, por via da lei número 2/92, precedida do Gabinete para a Esfera de Inspecção e Controlo Estatal em 1986.

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Redacção

A Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE) anunciou ontem que vai redobrar, neste ano, a sua acção na fiscalização dos contratos públicos, com vista a mitigar as violações dos princípios da transparência e concorrência.

Falando por ocasião do 30º aniversário da instituição, assinalado nesta segunda-feira, o inspector-geral da IGAE, Sebastião Gunza, afirmou que as violações dos princípios da transparência concorrem para o enriquecimento ilícito dos gestores e de terceiros.

Sobre as empresas públicas, a IGAE direccionará a sua acção para assegurar que os administradores públicos não utilizem de modo indevido, abusivo e ilegal as receitas arrecadadas ou geradas por conta e em nome do Estado.

Quanto ao processo de desconcentração e descentralização administrativa, a instituição prevê intensificar as acções de fiscalização nos órgãos locais, para expurgar os gestores que agem à margem da lei, disse o responsável, tendo adiantado que "já está na forja a implementação de um "Call Center" nas delegações provinciais, para reduzir o tempo de espera e de resposta no tratamento das denúncias".

"Estamos conscientes de que a história dessa gloriosa IGAE é resultado de uma construção permanente e ininterrupta de todos aqueles que acreditam que a força do conjunto é mais do que a soma das individualidades", expressou Sebastião Gunza, de acordo com a Angop.

A IGAE foi criada a 17 de Janeiro de 1992, por via da lei número 2/92, precedida do Gabinete para a Esfera de Inspecção e Controlo Estatal em 1986.

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