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Igreja Mundial, JOSAFAT e Visão Cristã entre as que vão ser encerradas no Huambo

Igreja Mundial, JOSAFAT e Visão Cristã entre as que vão ser encerradas no Huambo
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A Igreja Mundial do Poder de Deus, de origem brasileira, e a JOSAFAT, surgida no país após a extinção da MANÁ, constam das 37 igrejas a serem encerradas na província do Huambo, por estarem ilegais.

De acordo com o director local do Gabinete da Cultura, Turismo, Juventude e Desporto, Albano José Canombo Manuel, em declarações à Angop, o encerramento das Igrejas ilegais visa dar cumprimento ao Decreto Executivo Conjunto 01/2018, de 04 de Outubro, que extingue as plataformas religiosas.

Albano José Canombo Manuel informou que o processo de aferição da legalidade de todas as igrejas que funcionavam ao abrigo das plataformas ecuménicas, já extintas, começou quarta-feira, naquela província, cujos resultados serão conhecidos somente na próxima semana.

Além da Mundial do Poder de Deus e da JOSAFAT, disse estarem nas mesmas condições as igrejas Visão Cristã, também brasileira, Metodista Episcopal de Angola, Apostólica Emanuel, Igreja Cristo é Companheiro e a Igreja Pentecostal Carisma, todas elas angolanas.

Embora não tenha entrado em detalhes, o responsável do Gabinete da Cultura, Turismo, Juventude e Desporto, no Huambo, deu a conhecer que na lista de igrejas ilegais incluem-se outras originárias da República Democrática do Congo e angolanas, ligadas ao movimento neo-pentecostal.

As 37 igrejas, segundo explicou, não conseguiram cumprir com as exigências para a sua legalização, nos prazos estabelecidos pelo Decreto Executivo Conjunto 01/2018, de 04 de Outubro, dos ministérios da Cultura, Interior, Justiça e Direitos Humanos.

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Redacção

A Igreja Mundial do Poder de Deus, de origem brasileira, e a JOSAFAT, surgida no país após a extinção da MANÁ, constam das 37 igrejas a serem encerradas na província do Huambo, por estarem ilegais.

De acordo com o director local do Gabinete da Cultura, Turismo, Juventude e Desporto, Albano José Canombo Manuel, em declarações à Angop, o encerramento das Igrejas ilegais visa dar cumprimento ao Decreto Executivo Conjunto 01/2018, de 04 de Outubro, que extingue as plataformas religiosas.

Albano José Canombo Manuel informou que o processo de aferição da legalidade de todas as igrejas que funcionavam ao abrigo das plataformas ecuménicas, já extintas, começou quarta-feira, naquela província, cujos resultados serão conhecidos somente na próxima semana.

Além da Mundial do Poder de Deus e da JOSAFAT, disse estarem nas mesmas condições as igrejas Visão Cristã, também brasileira, Metodista Episcopal de Angola, Apostólica Emanuel, Igreja Cristo é Companheiro e a Igreja Pentecostal Carisma, todas elas angolanas.

Embora não tenha entrado em detalhes, o responsável do Gabinete da Cultura, Turismo, Juventude e Desporto, no Huambo, deu a conhecer que na lista de igrejas ilegais incluem-se outras originárias da República Democrática do Congo e angolanas, ligadas ao movimento neo-pentecostal.

As 37 igrejas, segundo explicou, não conseguiram cumprir com as exigências para a sua legalização, nos prazos estabelecidos pelo Decreto Executivo Conjunto 01/2018, de 04 de Outubro, dos ministérios da Cultura, Interior, Justiça e Direitos Humanos.

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