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João Lourenço toma posse com o crescimento mais baixo da década

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O novo Presidente de Angola, João Lourenço, toma posse na terça-feira num contexto de abrandamento económico para valores que rondam os 2%, crise de liquidez e de dificuldades financeiras no maior produtor de petróleo subsaariana, a par da Nigéria.

João Lourenço recebe das mãos de José Eduardo dos Santos um país que é o maior produtor de petróleo na África subsaariana, a par da Nigéria, mas que deve ter fechado 2016 com um crescimento nulo ou até em recessão, noticiou SIC Notícias.

No último verão, várias agências de notação financeira desceram o rating de Angola, afundando-o ainda mais em território especulativo, ou lixo, como normalmente é conhecido.

O ato de investidura do presidente eleito nas eleições gerais angolanas de 23 de agosto, João Manuel Gonçalves Lourenço, realiza-se amanhã, 26, com mais de mil convidados nacionais e estrangeiros, entre os quais 30 chefes de Estado e de Governo.

De acordo com o programa, a cerimónia, que decorrerá no período da manhã, começa com a leitura da transcrição da declaração da comissão Nacional Eleitoral que proclama João Manuel Gonçalves Lourenço como Presidente da República de Angola eleito e dos seus dados biográficos.

A seguir será igualmente feita a leitura da declaração do início da cerimónia de posse, pelo juiz conselheiro presidente do Tribunal Constitucional, Rui Ferreira, que convida João Lourenço a fazer o juramento constitucional.

Com a mão direita sobre a Constituição da República de Angola, João Lourenço presta juramento à nação, enquanto o presidente do Tribunal Constitucional procede à leitura do termo de posse. No momento seguinte, João Lourenço vai assinar o termo de posse e respetivos termos individuais, ratificado pelo presidente do Tribunal Constitucional.

Ato contínuo, o novo presidente da República desloca-se ao local onde se encontra o Presidente cessante, José Eduardo dos Santos, para este lhe colocar o colar presidencial e acontecer a troca de lugares.

Os mesmos procedimentos serão observados para a investidura do vice-Presidente eleito, Bornito de Sousa.

Após esses atos, o programa prevê discursos de felicitações do presidente do Tribunal Constitucional e do novo chefe de Estado angolano. A cerimónia termina com o desfile dos três ramos das Forças Armadas Angolanas, seguindo-se a execução do hino nacional e os disparos de 21 salvas de canhão.

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Redacção

O novo Presidente de Angola, João Lourenço, toma posse na terça-feira num contexto de abrandamento económico para valores que rondam os 2%, crise de liquidez e de dificuldades financeiras no maior produtor de petróleo subsaariana, a par da Nigéria.

João Lourenço recebe das mãos de José Eduardo dos Santos um país que é o maior produtor de petróleo na África subsaariana, a par da Nigéria, mas que deve ter fechado 2016 com um crescimento nulo ou até em recessão, noticiou SIC Notícias.

No último verão, várias agências de notação financeira desceram o rating de Angola, afundando-o ainda mais em território especulativo, ou lixo, como normalmente é conhecido.

O ato de investidura do presidente eleito nas eleições gerais angolanas de 23 de agosto, João Manuel Gonçalves Lourenço, realiza-se amanhã, 26, com mais de mil convidados nacionais e estrangeiros, entre os quais 30 chefes de Estado e de Governo.

De acordo com o programa, a cerimónia, que decorrerá no período da manhã, começa com a leitura da transcrição da declaração da comissão Nacional Eleitoral que proclama João Manuel Gonçalves Lourenço como Presidente da República de Angola eleito e dos seus dados biográficos.

A seguir será igualmente feita a leitura da declaração do início da cerimónia de posse, pelo juiz conselheiro presidente do Tribunal Constitucional, Rui Ferreira, que convida João Lourenço a fazer o juramento constitucional.

Com a mão direita sobre a Constituição da República de Angola, João Lourenço presta juramento à nação, enquanto o presidente do Tribunal Constitucional procede à leitura do termo de posse. No momento seguinte, João Lourenço vai assinar o termo de posse e respetivos termos individuais, ratificado pelo presidente do Tribunal Constitucional.

Ato contínuo, o novo presidente da República desloca-se ao local onde se encontra o Presidente cessante, José Eduardo dos Santos, para este lhe colocar o colar presidencial e acontecer a troca de lugares.

Os mesmos procedimentos serão observados para a investidura do vice-Presidente eleito, Bornito de Sousa.

Após esses atos, o programa prevê discursos de felicitações do presidente do Tribunal Constitucional e do novo chefe de Estado angolano. A cerimónia termina com o desfile dos três ramos das Forças Armadas Angolanas, seguindo-se a execução do hino nacional e os disparos de 21 salvas de canhão.

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