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Ministra defende contínua abordagem multissectorial sobre o combate à malária

Ministra defende contínua abordagem multissectorial sobre o combate à malária
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A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, defendeu recentemente a importância de manter uma contínua abordagem multissectorial sobre o combate à malária, olhando para os determinantes sociais de saúde e ambientais, acrescentando que os Estados Membros da SADC devem aumentar a parcela de financiamento destinado ao sector da saúde e atribuir mais recursos financeiros para o controlo da doença.

No âmbito dos trabalhos da sessão do Comité Regional da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde a governante participou, paralelamente, do painel sobre o Financiamento do Paludismo, num evento realizado pela Aliança dos Líderes Africanos contra a Malária (ALMA) e do Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), a titular da Saúde lançou um apelo aos ministros das Finanças e às outras  entidades para aumentarem o financiamento à saúde nos Estados Membros, porque só assim será possível vencer o combate à malária.

Sílvia Lutucuta foi eleita co-coordenadora do painel do Órgão Intergovernamental de Negociação - OIN, para o Tratado da Pandemia e os processos de alteração do Regulamento Sanitário Internacional (RSI), durante os trabalhos da 73ª sessão do Comité Regional da OMS para África, que acontece até 01 de Setembro próximo, em Gaborone,  Botswana.

Dividido em quatro painéis, no certame, os participantes estão a discutir e aprovar, entre outros, o documento sobre estratégias em saúde pública a nível do continente, bem como a estratégia para a implementação da Agência Africana do Medicamento (AMA). 

Segundo a Angop, a ministra realçou, depois da sua eleição, a necessidade de se cumprirem com as metas das negociações, baseando-se na integração dos 55 países, olhando também para os aspectos políticos e de segurança.

Sílvia conclui então ser importante recuperar o atraso e aproveitar as oportunidades para que cada Estado possa apresentar as suas contribuições até 2024, na Cimeira da União Africana.

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Ylson Menezes

Repórter

Ylson Menezes é poeta. Amante de leitura e de escrita, é também aspirante a jornalista.

A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, defendeu recentemente a importância de manter uma contínua abordagem multissectorial sobre o combate à malária, olhando para os determinantes sociais de saúde e ambientais, acrescentando que os Estados Membros da SADC devem aumentar a parcela de financiamento destinado ao sector da saúde e atribuir mais recursos financeiros para o controlo da doença.

No âmbito dos trabalhos da sessão do Comité Regional da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde a governante participou, paralelamente, do painel sobre o Financiamento do Paludismo, num evento realizado pela Aliança dos Líderes Africanos contra a Malária (ALMA) e do Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), a titular da Saúde lançou um apelo aos ministros das Finanças e às outras  entidades para aumentarem o financiamento à saúde nos Estados Membros, porque só assim será possível vencer o combate à malária.

Sílvia Lutucuta foi eleita co-coordenadora do painel do Órgão Intergovernamental de Negociação - OIN, para o Tratado da Pandemia e os processos de alteração do Regulamento Sanitário Internacional (RSI), durante os trabalhos da 73ª sessão do Comité Regional da OMS para África, que acontece até 01 de Setembro próximo, em Gaborone,  Botswana.

Dividido em quatro painéis, no certame, os participantes estão a discutir e aprovar, entre outros, o documento sobre estratégias em saúde pública a nível do continente, bem como a estratégia para a implementação da Agência Africana do Medicamento (AMA). 

Segundo a Angop, a ministra realçou, depois da sua eleição, a necessidade de se cumprirem com as metas das negociações, baseando-se na integração dos 55 países, olhando também para os aspectos políticos e de segurança.

Sílvia conclui então ser importante recuperar o atraso e aproveitar as oportunidades para que cada Estado possa apresentar as suas contribuições até 2024, na Cimeira da União Africana.

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