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Mundial 2026: sorteio define caminhos e promete equilíbrio desde a fase de grupos

Mundial 2026: sorteio define caminhos e promete equilíbrio desde a fase de grupos
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A FIFA realizou esta sexta-feira, 5 de Novembro, no emblemático Kennedy Center, em Washington, o sorteio da fase de grupos do Campeonato do Mundo de 2026. A cerimónia, marcada por um ambiente de expectativa e brilho, traçou finalmente o mapa competitivo da próxima edição, que será disputada nos Estados Unidos, Canadá e México.

A composição dos grupos revela duelos intensos, reencontros históricos e a habitual dose de incerteza trazida pelos play-offs que ainda completarão o quadro final.

Grupo A

México, África do Sul, Coreia do Sul e o vencedor do play-off europeu D (Dinamarca, Macedónia do Norte, Chéquia ou Irlanda) prometem um arranque vibrante, com estilos de jogo contrastantes e selecções habituadas a diferentes cenários competitivos.

Grupo B

O Canadá, anfitrião, terá pela frente o Catar, a Suíça e o vencedor do play-off europeu A, que poderá trazer País de Gales, Itália, Bósnia ou Irlanda do Norte. Um grupo onde a consistência táctica poderá ser decisiva.

Grupo C

O Brasil divide o palco com Marrocos, Haiti e Escócia. Uma mistura de criatividade, potência física e tradição que poderá gerar algumas das partidas mais imprevisíveis da fase inicial.

Grupo D

Estados Unidos, Paraguai, Austrália e o vencedor do play-off europeu C (Turquia, Roménia, Eslováquia ou Kosovo) compõem um grupo de equilíbrios finos, onde nenhum favorito se destaca de forma evidente.

Grupo E

A Alemanha surge ao lado de Curaçao, Costa do Marfim e Equador, num alinhamento que cruza potência europeia e ousadia latino-americana e africana.

Grupo F

Holanda, Japão, Tunísia e o vencedor do play-off europeu B (Ucrânia, Suécia, Polónia ou Albânia) prometem encontros tecnicamente exigentes e ritmos muito distintos.

Grupo G

Bélgica, Egipto, Irão e Nova Zelândia formam um grupo heterogéneo, onde a experiência belga poderá ser desafiada por três selecções de identidade vincada.

Grupo H

Espanha, Cabo Verde, Arábia Saudita e Uruguai compõem um dos grupos mais apelativos, juntando tradição, surpresa e intensidade competitiva.

Grupo I

A França terá pela frente o Senegal, a Noruega e o vencedor do play-off mundial 2 (Iraque, Bolívia ou Suriname). Um grupo de grande exigência física e técnica.

Grupo J

Argentina, Argélia, Áustria e Jordânia encontram-se num alinhamento que pode oferecer jogos de forte carácter táctico e emocional.

Grupo K

Portugal terá como adversários o Uzbequistão, a Colômbia e o vencedor do play-off mundial (RD Congo, Jamaica ou Nova Caledónia). Um grupo desafiante, onde a selecção portuguesa inicia o seu caminho com ambição renovada.

Grupo L

Inglaterra, Croácia, Panamá e Gana fecham o quadro, num grupo em que experiência europeia e dinamismo africano e centro-americano se cruzam.

Com o sorteio concluído, as selecções conhecem agora o trilho que terão de percorrer rumo ao título. O Mundial de 2026 promete diversidade, intensidade e histórias novas — como sempre acontece quando o mundo se reúne em torno do futebol.

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Veloso de Almeida

Repórter

Veloso estudou Comunicação Social no Instituto Superior Técnico de Angola (ISTA) e estagia como jornalista no portal ONgoma News.

A FIFA realizou esta sexta-feira, 5 de Novembro, no emblemático Kennedy Center, em Washington, o sorteio da fase de grupos do Campeonato do Mundo de 2026. A cerimónia, marcada por um ambiente de expectativa e brilho, traçou finalmente o mapa competitivo da próxima edição, que será disputada nos Estados Unidos, Canadá e México.

A composição dos grupos revela duelos intensos, reencontros históricos e a habitual dose de incerteza trazida pelos play-offs que ainda completarão o quadro final.

Grupo A

México, África do Sul, Coreia do Sul e o vencedor do play-off europeu D (Dinamarca, Macedónia do Norte, Chéquia ou Irlanda) prometem um arranque vibrante, com estilos de jogo contrastantes e selecções habituadas a diferentes cenários competitivos.

Grupo B

O Canadá, anfitrião, terá pela frente o Catar, a Suíça e o vencedor do play-off europeu A, que poderá trazer País de Gales, Itália, Bósnia ou Irlanda do Norte. Um grupo onde a consistência táctica poderá ser decisiva.

Grupo C

O Brasil divide o palco com Marrocos, Haiti e Escócia. Uma mistura de criatividade, potência física e tradição que poderá gerar algumas das partidas mais imprevisíveis da fase inicial.

Grupo D

Estados Unidos, Paraguai, Austrália e o vencedor do play-off europeu C (Turquia, Roménia, Eslováquia ou Kosovo) compõem um grupo de equilíbrios finos, onde nenhum favorito se destaca de forma evidente.

Grupo E

A Alemanha surge ao lado de Curaçao, Costa do Marfim e Equador, num alinhamento que cruza potência europeia e ousadia latino-americana e africana.

Grupo F

Holanda, Japão, Tunísia e o vencedor do play-off europeu B (Ucrânia, Suécia, Polónia ou Albânia) prometem encontros tecnicamente exigentes e ritmos muito distintos.

Grupo G

Bélgica, Egipto, Irão e Nova Zelândia formam um grupo heterogéneo, onde a experiência belga poderá ser desafiada por três selecções de identidade vincada.

Grupo H

Espanha, Cabo Verde, Arábia Saudita e Uruguai compõem um dos grupos mais apelativos, juntando tradição, surpresa e intensidade competitiva.

Grupo I

A França terá pela frente o Senegal, a Noruega e o vencedor do play-off mundial 2 (Iraque, Bolívia ou Suriname). Um grupo de grande exigência física e técnica.

Grupo J

Argentina, Argélia, Áustria e Jordânia encontram-se num alinhamento que pode oferecer jogos de forte carácter táctico e emocional.

Grupo K

Portugal terá como adversários o Uzbequistão, a Colômbia e o vencedor do play-off mundial (RD Congo, Jamaica ou Nova Caledónia). Um grupo desafiante, onde a selecção portuguesa inicia o seu caminho com ambição renovada.

Grupo L

Inglaterra, Croácia, Panamá e Gana fecham o quadro, num grupo em que experiência europeia e dinamismo africano e centro-americano se cruzam.

Com o sorteio concluído, as selecções conhecem agora o trilho que terão de percorrer rumo ao título. O Mundial de 2026 promete diversidade, intensidade e histórias novas — como sempre acontece quando o mundo se reúne em torno do futebol.

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