O novo ministro angolano das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social afirmou haver "maior abertura à crítica" nos meios de comunicação social, sobretudo públicos, acusados de "falta de equilíbrio".
"A crítica é uma actividade que não nos assusta, ela nos ajuda a melhorar, e quando construtiva para o progresso, é sempre uma actividade salutar", declarou Mário de Oliveira, que falava, ontem, após ser empossado no cargo pelo Presidente da República.
Entretanto, o governante disse que é preciso ter em atenção que não vai ser a comunicação social que vai organizar e produzir actividades para serem difundidas. As organizações, de natureza política ou social, precisam produzir actos que façam com que haja cobertura dos órgãos, respondeu à Lusa, questionado sobre alegada falta de contraditório nos órgãos públicos.
"Neste sentido, nós não temos qualquer questão, e dizer que a comunicação social continuará a ser uma comunicação para todos", assegurou.
Em declarações no Palácio Presidencial, em Luanda, onde foi empossado o novo Governo (2022-2027), Mário de Oliveira recordou que Angola teve, no mandato anterior, "subida significativa" no ranking da transparência na comunicação social.
"E essa subida é consequência da abertura que foi havendo durante a legislatura anterior, que é para continuar", prometeu.
O novo ministro angolano das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social afirmou haver "maior abertura à crítica" nos meios de comunicação social, sobretudo públicos, acusados de "falta de equilíbrio".
"A crítica é uma actividade que não nos assusta, ela nos ajuda a melhorar, e quando construtiva para o progresso, é sempre uma actividade salutar", declarou Mário de Oliveira, que falava, ontem, após ser empossado no cargo pelo Presidente da República.
Entretanto, o governante disse que é preciso ter em atenção que não vai ser a comunicação social que vai organizar e produzir actividades para serem difundidas. As organizações, de natureza política ou social, precisam produzir actos que façam com que haja cobertura dos órgãos, respondeu à Lusa, questionado sobre alegada falta de contraditório nos órgãos públicos.
"Neste sentido, nós não temos qualquer questão, e dizer que a comunicação social continuará a ser uma comunicação para todos", assegurou.
Em declarações no Palácio Presidencial, em Luanda, onde foi empossado o novo Governo (2022-2027), Mário de Oliveira recordou que Angola teve, no mandato anterior, "subida significativa" no ranking da transparência na comunicação social.
"E essa subida é consequência da abertura que foi havendo durante a legislatura anterior, que é para continuar", prometeu.