Depois de ter sido realizado, no âmbito da III Trienal de Luanda, o projecto “Concertos de Música Angolana”, que terminou a 31 de Agosto deste ano, a Fundação Sindika Dokolo realiza a 1ª edição do Festival de Música Ancestral Bantu (MUAMBA 2017), de 10 a 12 deste mês.
Durante os três dias, o evento terá início às 14h00 e estender-se-á até as 21h00, cuja abertura estará a cargo do grupo Jabakana, no palco Kafucolo.
Kamba Dya Muenho, Makumba Mambo, Lito Graça, Dilangues do Ambaka, Nguami Maka, Brandão Hamalata, Kituxi, M.M Yetu e o Projecto Kutonoka do pianista João Oliveira, citados na nota enviada ao ONgoma, são os participantes da actividade.
Com a coordenação do artista Jorge Mulumba, farão parte do festival nove bandas de música ancestral, três de fusão, totalizando 12 concertos. A ser assim, Novatos da Ilha e União Elite levarão novamente a massemba e a rebita ao Palácio de Ferro.
Além de música e dança, o evento contará com exposição de instrumentos ancestrais angolanos, apresentações de capoeira e oficinas culturais.
Aos quatro palcos existentes nas instalações do Palácio de Ferro, nomeadamente “Ngola”, “Axiluanda”, “Bengo” e “Kwanza”, foram acrescidos mais dois (Kafucolo e Mabaxa), que estão a ser preparados para a performance dos artistas, bem como para agrado dos apreciadores da música nacional, ainda de acordo com o documento.
Refira-se que MUAMBA 2017 é um evento que reunirá música, dança e capoeira, tendo uma periodicidade anual que se pretende também ter o alcance nacional e internacional, tendo como um dos objectivos propor o resgate da expressão da cidadania Bantu, na perspectiva artística.
Além do projecto “Concertos de Música Angolana”, o Festival de Música Ancestral é resultado de várias iniciativas que a Fundação Sindika Dokolo tem vindo a organizar, entre as quais homenagens, concertos com os grupos Kituxi e o Projecto Kutonoka, em Luanda e no Porto (Portugal), e insere-se também os projectos paralelos do artista Jorge Mulumba, que transcreve literalmente essa filosofia ancestral.
“A dialéctica sobre o tradicional e o ancestral também estará presente, remetendo-nos a uma leitura desfragmentada destes dois princípios ou valores intrínsecos a qualquer civilização que prevaleça no tempo”, lê-se na nota, que realça por fim que o MUAMBA terá uma abordagem sobre a ancestralidade Bantu, trazendo à tona a espiritualidade, a oralidade e a rítmica ancestral, inserindo-as no contexto actual, sem as descaracterizar.
Depois de ter sido realizado, no âmbito da III Trienal de Luanda, o projecto “Concertos de Música Angolana”, que terminou a 31 de Agosto deste ano, a Fundação Sindika Dokolo realiza a 1ª edição do Festival de Música Ancestral Bantu (MUAMBA 2017), de 10 a 12 deste mês.
Durante os três dias, o evento terá início às 14h00 e estender-se-á até as 21h00, cuja abertura estará a cargo do grupo Jabakana, no palco Kafucolo.
Kamba Dya Muenho, Makumba Mambo, Lito Graça, Dilangues do Ambaka, Nguami Maka, Brandão Hamalata, Kituxi, M.M Yetu e o Projecto Kutonoka do pianista João Oliveira, citados na nota enviada ao ONgoma, são os participantes da actividade.
Com a coordenação do artista Jorge Mulumba, farão parte do festival nove bandas de música ancestral, três de fusão, totalizando 12 concertos. A ser assim, Novatos da Ilha e União Elite levarão novamente a massemba e a rebita ao Palácio de Ferro.
Além de música e dança, o evento contará com exposição de instrumentos ancestrais angolanos, apresentações de capoeira e oficinas culturais.
Aos quatro palcos existentes nas instalações do Palácio de Ferro, nomeadamente “Ngola”, “Axiluanda”, “Bengo” e “Kwanza”, foram acrescidos mais dois (Kafucolo e Mabaxa), que estão a ser preparados para a performance dos artistas, bem como para agrado dos apreciadores da música nacional, ainda de acordo com o documento.
Refira-se que MUAMBA 2017 é um evento que reunirá música, dança e capoeira, tendo uma periodicidade anual que se pretende também ter o alcance nacional e internacional, tendo como um dos objectivos propor o resgate da expressão da cidadania Bantu, na perspectiva artística.
Além do projecto “Concertos de Música Angolana”, o Festival de Música Ancestral é resultado de várias iniciativas que a Fundação Sindika Dokolo tem vindo a organizar, entre as quais homenagens, concertos com os grupos Kituxi e o Projecto Kutonoka, em Luanda e no Porto (Portugal), e insere-se também os projectos paralelos do artista Jorge Mulumba, que transcreve literalmente essa filosofia ancestral.
“A dialéctica sobre o tradicional e o ancestral também estará presente, remetendo-nos a uma leitura desfragmentada destes dois princípios ou valores intrínsecos a qualquer civilização que prevaleça no tempo”, lê-se na nota, que realça por fim que o MUAMBA terá uma abordagem sobre a ancestralidade Bantu, trazendo à tona a espiritualidade, a oralidade e a rítmica ancestral, inserindo-as no contexto actual, sem as descaracterizar.
