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Poeta e historiadora angolana Ana Paula Tavares vence o Prêmio Camões de 2025

Poeta e historiadora angolana Ana Paula Tavares vence o Prêmio Camões de 2025
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A renomada poeta e historiadora angolana Ana Paula Tavares, de 72 anos, conquistou o Prêmio Camões 2025, a mais alta distinção da literatura em língua portuguesa. O júri destacou sua trajectória “fecunda e coerente” e a capacidade de dar “dignidade à poesia”, ressaltando o lirismo e a dimensão histórica e antropológica de sua obra.

O Prêmio Camões, criado em 1988 e concedido pelos governos do Brasil e de Portugal, tem um valor de 100 mil euros e visa reconhecer e valorizar autores que contribuíram significativamente para a literatura lusófona.

A ministra da Cultura do Brasil, Margareth Menezes, celebrou a escolha de Tavares, afirmando que ela representa “a força das vozes africanas e femininas na literatura lusófona”. Essa victória é um marco não apenas para a autora, mas também para a literatura angolana, que tem ganhado cada vez mais reconhecimento no cenário literário mundial.

Ana Paula Tavares, nascida na província de Huíla, em Angola, é autora de obras marcantes como Ritos de Passagem ,(1985), O Lago da Lua(1999) e A Cabeça de Salomé (2004). Sua poesia aborda temas fundamentais como identidade, memória e a condição feminina, reflectindo as complexidades da sociedade angolana e da experiência feminina no contexto lusófono.

Refira-se que,  actualmente,  Tavares é professora na Universidade Católica de Lisboa, onde continua a compartilhar seu conhecimento e paixão pela literatura com novas gerações.

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Luciana Paciência

A renomada poeta e historiadora angolana Ana Paula Tavares, de 72 anos, conquistou o Prêmio Camões 2025, a mais alta distinção da literatura em língua portuguesa. O júri destacou sua trajectória “fecunda e coerente” e a capacidade de dar “dignidade à poesia”, ressaltando o lirismo e a dimensão histórica e antropológica de sua obra.

O Prêmio Camões, criado em 1988 e concedido pelos governos do Brasil e de Portugal, tem um valor de 100 mil euros e visa reconhecer e valorizar autores que contribuíram significativamente para a literatura lusófona.

A ministra da Cultura do Brasil, Margareth Menezes, celebrou a escolha de Tavares, afirmando que ela representa “a força das vozes africanas e femininas na literatura lusófona”. Essa victória é um marco não apenas para a autora, mas também para a literatura angolana, que tem ganhado cada vez mais reconhecimento no cenário literário mundial.

Ana Paula Tavares, nascida na província de Huíla, em Angola, é autora de obras marcantes como Ritos de Passagem ,(1985), O Lago da Lua(1999) e A Cabeça de Salomé (2004). Sua poesia aborda temas fundamentais como identidade, memória e a condição feminina, reflectindo as complexidades da sociedade angolana e da experiência feminina no contexto lusófono.

Refira-se que,  actualmente,  Tavares é professora na Universidade Católica de Lisboa, onde continua a compartilhar seu conhecimento e paixão pela literatura com novas gerações.

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