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Por conta da nova divisão político-administrativa, UNITA nega adiamento das autarquias

Por conta da nova divisão político-administrativa, UNITA nega adiamento das autarquias
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O líder do grupo parlamentar da UNITA afirmou ontem que o maior partido da oposição não aceitará o adiamento das eleições autárquicas, por conta da nova divisão político-administrativa, que propõe passar de 164 para 581 municípios.

Liberty Chiyaka, que falava em conferência de imprensa para o balanço das visitas de constatação que deputados da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) realizaram às 18 províncias do país, lamentou que a maioria dos governadores provinciais se recusou a receber as delegações para os cumprimentos de cortesia, com exceção do Cunene, Huambo, Cuanza Sul e Namibe.

O deputado acrescentou que, assim como a maior parte dos governadores provinciais, comandantes policiais, administradores municipais, directores de hospitais e de escolas não receberam os deputados da UNITA, durante as visitas que serviram também para auscultar os cidadãos relativamente à proposta da nova divisão político-administrativa.

Liberty Chiyaka realçou que, passando de 164 para 581 municípios, Angola seria o primeiro e único país do mundo sem entidades inferiores aos municípios, questionando qual o critério base que foi usado.

“Sejam 164 municípios, 581 municípios, mesmo se forem 1.800 municípios ou 18.000 municípios, tem de ser 581 autarquias ou 18.000 autarquias. Esta é a nossa decisão. Atenção, não venha o argumento, de como tivemos de fazer a divisão, aumentar os municípios, as autarquias ficam para o ano 2075, quando Angola completar 100 anos de independência, não, negativo”, expressou.

Citado pela Lusa, o líder parlamentar sublinhou que a Constituição determina que as autarquias se organizam nos municípios, podendo ser do nível supramunicipal e também inframunicipal.

“Comecemos com os 164 municípios que já existem. Se depois tivermos necessidade de criar outros municípios, que a base seja aqueles que já existem”, frisou.

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Redacção

O líder do grupo parlamentar da UNITA afirmou ontem que o maior partido da oposição não aceitará o adiamento das eleições autárquicas, por conta da nova divisão político-administrativa, que propõe passar de 164 para 581 municípios.

Liberty Chiyaka, que falava em conferência de imprensa para o balanço das visitas de constatação que deputados da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) realizaram às 18 províncias do país, lamentou que a maioria dos governadores provinciais se recusou a receber as delegações para os cumprimentos de cortesia, com exceção do Cunene, Huambo, Cuanza Sul e Namibe.

O deputado acrescentou que, assim como a maior parte dos governadores provinciais, comandantes policiais, administradores municipais, directores de hospitais e de escolas não receberam os deputados da UNITA, durante as visitas que serviram também para auscultar os cidadãos relativamente à proposta da nova divisão político-administrativa.

Liberty Chiyaka realçou que, passando de 164 para 581 municípios, Angola seria o primeiro e único país do mundo sem entidades inferiores aos municípios, questionando qual o critério base que foi usado.

“Sejam 164 municípios, 581 municípios, mesmo se forem 1.800 municípios ou 18.000 municípios, tem de ser 581 autarquias ou 18.000 autarquias. Esta é a nossa decisão. Atenção, não venha o argumento, de como tivemos de fazer a divisão, aumentar os municípios, as autarquias ficam para o ano 2075, quando Angola completar 100 anos de independência, não, negativo”, expressou.

Citado pela Lusa, o líder parlamentar sublinhou que a Constituição determina que as autarquias se organizam nos municípios, podendo ser do nível supramunicipal e também inframunicipal.

“Comecemos com os 164 municípios que já existem. Se depois tivermos necessidade de criar outros municípios, que a base seja aqueles que já existem”, frisou.

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