A partir de hoje, 16 de setembro, o salário mínimo nacional do país, foi elevado de 70 mil kwanzas para 100 mil kwanzas, conforme estipulado pelo Decreto Presidencial nº 152/24. Esta atualização representa uma medida significativa do governo angolano para melhorar as condições de vida dos trabalhadores e combater a pobreza.
De acordo com as diretrizes, as empresas de grande porte são obrigadas a cumprir esta nova norma salarial. O aumento visa não apenas proporcionar um padrão de vida mais digno aos trabalhadores, mas também estimular a economia local, aumentando o poder de compra da população.
Segundo o Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, as empresas que não têm condições de pagar o novo salário mínimo devem apresentar um plano de transição e justificar a sua situação à administração fiscal
A implementação do novo salário mínimo será monitorada de perto pelas autoridades, que prometem fiscalizar e garantir que as empresas cumpram com a legislação. Este passo é considerado um marco na luta por melhores condições laborais em Angola.
A partir de hoje, 16 de setembro, o salário mínimo nacional do país, foi elevado de 70 mil kwanzas para 100 mil kwanzas, conforme estipulado pelo Decreto Presidencial nº 152/24. Esta atualização representa uma medida significativa do governo angolano para melhorar as condições de vida dos trabalhadores e combater a pobreza.
De acordo com as diretrizes, as empresas de grande porte são obrigadas a cumprir esta nova norma salarial. O aumento visa não apenas proporcionar um padrão de vida mais digno aos trabalhadores, mas também estimular a economia local, aumentando o poder de compra da população.
Segundo o Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, as empresas que não têm condições de pagar o novo salário mínimo devem apresentar um plano de transição e justificar a sua situação à administração fiscal
A implementação do novo salário mínimo será monitorada de perto pelas autoridades, que prometem fiscalizar e garantir que as empresas cumpram com a legislação. Este passo é considerado um marco na luta por melhores condições laborais em Angola.