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Sindicato dos Jornalistas angolanos anuncia greve em defesa de aumento salarial

Sindicato dos Jornalistas angolanos anuncia greve em defesa de aumento salarial
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O Sindicato dos Jornalistas angolanos revelou que iniciará uma greve a partir da próxima segunda-feira, 8 de setembro, devido ao incumprimento do caderno reivindicativo que foi apresentado à entidade de direito.

Conforme noticiou o Novo Jornal,  a reunião realizada na tarde de desta terça-feira, 2 de setembro, contou com a participação do secretário-geral do Sindicato, Pedro Miguel, e de dois representantes do Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social. Os jornalistas, decidiram interromper suas atividades em busca de melhores condições salariais.

Os profissionais de comunicação social exigem um aumento imediato de 58%, enquanto o governo apresentou uma proposta de aumento faseado de 27% de imediato, com o restante a ser implementado até janeiro do próximo ano. Diante da rejeição dessa proposta, os jornalistas optaram por avançar com a greve, reivindicando o aumento que consideram justo.

A paralisação será organizada em etapas, com as seguintes datas definidas:

1ª fase: 8 a 11 de setembro

2ª fase: 9 a 19 de outubro

3ª fase: 10 a 24 de novembro

4ª fase: 10 a 24 de dezembro

Durante todo o período da greve, os jornalistas afirmaram que não haverá serviços mínimos, o que poderá afectar de maneira significativa a cobertura de notícias e a disseminação de informações essenciais para a população.

O sindicato defende que esta paralisação é uma medida imprescindível para pressionar as autoridades a atenderem às suas reivindicações, especialmente no que diz respeito ao aumento salarial, considerado vital para a dignidade e valorização da profissão.

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Luciana Paciência

O Sindicato dos Jornalistas angolanos revelou que iniciará uma greve a partir da próxima segunda-feira, 8 de setembro, devido ao incumprimento do caderno reivindicativo que foi apresentado à entidade de direito.

Conforme noticiou o Novo Jornal,  a reunião realizada na tarde de desta terça-feira, 2 de setembro, contou com a participação do secretário-geral do Sindicato, Pedro Miguel, e de dois representantes do Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social. Os jornalistas, decidiram interromper suas atividades em busca de melhores condições salariais.

Os profissionais de comunicação social exigem um aumento imediato de 58%, enquanto o governo apresentou uma proposta de aumento faseado de 27% de imediato, com o restante a ser implementado até janeiro do próximo ano. Diante da rejeição dessa proposta, os jornalistas optaram por avançar com a greve, reivindicando o aumento que consideram justo.

A paralisação será organizada em etapas, com as seguintes datas definidas:

1ª fase: 8 a 11 de setembro

2ª fase: 9 a 19 de outubro

3ª fase: 10 a 24 de novembro

4ª fase: 10 a 24 de dezembro

Durante todo o período da greve, os jornalistas afirmaram que não haverá serviços mínimos, o que poderá afectar de maneira significativa a cobertura de notícias e a disseminação de informações essenciais para a população.

O sindicato defende que esta paralisação é uma medida imprescindível para pressionar as autoridades a atenderem às suas reivindicações, especialmente no que diz respeito ao aumento salarial, considerado vital para a dignidade e valorização da profissão.

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