Cinco chefes de Estado da África Ocidental estão esta semana em Washington, Estados Unidos da América, para uma minicimeira inesperada com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que regressou recentemente ao poder.
O encontro, que decorre de 9 a 11 de Julho, inclui os presidentes da Libéria, Senegal, Gabão, Mauritânia e Guiné-Bissau, e marca o primeiro grande gesto diplomático de Trump em relação ao continente africano desde a sua reeleição.
Segundo a África News, a cimeira visa explorar “oportunidades comerciais” com os países convidados, todos eles ricos em recursos naturais como petróleo, gás, ouro e minerais raros. No entanto, enfrentam também desafios significativos, como corrupção, regimes autoritários e instabilidade política.
A reunião surge após um encontro tenso entre Trump e o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa, ocorrido em Maio, e pode indicar uma nova abordagem norte-americana à diplomacia africana.
Ainda não são conhecidos os acordos concretos que poderão resultar destas conversações, mas a expectativa é de que os interesses estratégicos e económicos estejam no centro da agenda.
Cinco chefes de Estado da África Ocidental estão esta semana em Washington, Estados Unidos da América, para uma minicimeira inesperada com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que regressou recentemente ao poder.
O encontro, que decorre de 9 a 11 de Julho, inclui os presidentes da Libéria, Senegal, Gabão, Mauritânia e Guiné-Bissau, e marca o primeiro grande gesto diplomático de Trump em relação ao continente africano desde a sua reeleição.
Segundo a África News, a cimeira visa explorar “oportunidades comerciais” com os países convidados, todos eles ricos em recursos naturais como petróleo, gás, ouro e minerais raros. No entanto, enfrentam também desafios significativos, como corrupção, regimes autoritários e instabilidade política.
A reunião surge após um encontro tenso entre Trump e o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa, ocorrido em Maio, e pode indicar uma nova abordagem norte-americana à diplomacia africana.
Ainda não são conhecidos os acordos concretos que poderão resultar destas conversações, mas a expectativa é de que os interesses estratégicos e económicos estejam no centro da agenda.