A Universidade Católica de Angola procedeu esta terça-feira, dia 3, a abertura do primeiro Centro de Documentação e a apresentação do Laboratório de Ciências Sociais e Humanidades, uma unidade de pesquisa dedicada às ciências do género.
O Centro de Documentação, um património de conhecimento da academia, foi criado com vista a apoiar o acesso à informação por membros da comunidade académica e parceiros do Laboratório, para além de representar um ponto de encontro entre a equipa dessa unidade e parceiros, criada em Março de 2017, que procura promover abordagens multi, inter e transdisciplinares, sobretudo nos domínios das Ciências Sociais e Humanidades, de cariz fundamental e aplicado.
Para tal, propõe-se a colaborar com a comunidade académica da instituição detentora e, desse modo, capitalizar o património de conhecimentos e experiências daquela universidade.
Todavia, o centro terá uma base de dados com os registos da documentação existente, bem como um acervo electrónico constituído por ebooks e outras peças de informação. Entretanto, as portas estão abertas de segunda à sexta-feira, isto é, das 8 às 12 horas, para docentes, investigadores, estudantes e público em geral.
Segundo Catarina Gomes, coordenadora do Laboratório, os propósitos essenciais envolvem “o desenvolvimento das ciências sociais e humanidades em África, particularmente em Angola, bem como a internacionalização da Universidade Católica de Angola e os processos de produção do conhecimento”.
“Neste sentido, contamos com a participação de inúmeras redes de investigação interdisciplinares nacionais e internacionais, que têm vindo a fomentar e a apoiar o desenvolvimento de actividade de investigação”, disse.
Por outro lado, o Padre Jerónimo Cahinga, vice-reitor para Investigação e Extensão Universitária da UCAN, considerou que a abertura do laboratório “é um passo qualitativo no campo da investigação científica, sobre os problemas com que se debatem as comunidades africanas em geral, e angolanas em particular, quer na área social em toda sua vertente, quer também no apoio ao desenvolvimento da comunidade académica da UCAN e não só, no âmbito das ciências sociais e humanidades, através da reflexão disciplinar e troca de experiências a nível de renovação curricular do ensino superior em África e os desafios associados.
A Universidade Católica de Angola procedeu esta terça-feira, dia 3, a abertura do primeiro Centro de Documentação e a apresentação do Laboratório de Ciências Sociais e Humanidades, uma unidade de pesquisa dedicada às ciências do género.
O Centro de Documentação, um património de conhecimento da academia, foi criado com vista a apoiar o acesso à informação por membros da comunidade académica e parceiros do Laboratório, para além de representar um ponto de encontro entre a equipa dessa unidade e parceiros, criada em Março de 2017, que procura promover abordagens multi, inter e transdisciplinares, sobretudo nos domínios das Ciências Sociais e Humanidades, de cariz fundamental e aplicado.
Para tal, propõe-se a colaborar com a comunidade académica da instituição detentora e, desse modo, capitalizar o património de conhecimentos e experiências daquela universidade.
Todavia, o centro terá uma base de dados com os registos da documentação existente, bem como um acervo electrónico constituído por ebooks e outras peças de informação. Entretanto, as portas estão abertas de segunda à sexta-feira, isto é, das 8 às 12 horas, para docentes, investigadores, estudantes e público em geral.
Segundo Catarina Gomes, coordenadora do Laboratório, os propósitos essenciais envolvem “o desenvolvimento das ciências sociais e humanidades em África, particularmente em Angola, bem como a internacionalização da Universidade Católica de Angola e os processos de produção do conhecimento”.
“Neste sentido, contamos com a participação de inúmeras redes de investigação interdisciplinares nacionais e internacionais, que têm vindo a fomentar e a apoiar o desenvolvimento de actividade de investigação”, disse.
Por outro lado, o Padre Jerónimo Cahinga, vice-reitor para Investigação e Extensão Universitária da UCAN, considerou que a abertura do laboratório “é um passo qualitativo no campo da investigação científica, sobre os problemas com que se debatem as comunidades africanas em geral, e angolanas em particular, quer na área social em toda sua vertente, quer também no apoio ao desenvolvimento da comunidade académica da UCAN e não só, no âmbito das ciências sociais e humanidades, através da reflexão disciplinar e troca de experiências a nível de renovação curricular do ensino superior em África e os desafios associados.