A falta de infraestruturas para albergar os alunos com necessidades especiais é uma das dificuldades da coordenação do ensino especial na província do Uíge, reclamou o coordenador adjunto deste sector, Constantino Gama.
Em declarações à Angop, Constantino Gama informou que a nível da província estão matriculados 10 mil e 70 alunos da 1ª a 12ª classe, assegurados por 203 professores, no âmbito da Política Educacional Inclusiva. Dentre estes, constam alunos com deficiências auditivas, visuais e físicas.
Constantino Gama lamentou o facto de o Instituto Nacional de Ensino Especial possuir, há mais de dois anos, equipamentos como mesa tátil, audiómetro, leitor braille, piasse, entre outros, que não são montados por falta de instalação.
“Os alunos assistem as aulas em salas do ensino geral, de forma provisória, razão pela qual não podem montar os equipamentos”, explicou a fonte.
O responsável, que se manifestou preocupado com a provável degradação do equipamento indispensável ao ensino especial, solicita urgência na construção de instalações próprias na província para atender a demanda.
Entretanto, apelando aos encarregados de educação com crianças deficientes, Constantino advertiu a procurarem as autoridades de direito para que as mesmas sejam incluídas no sistema de ensino.
A coordenação do ensino especial tem representação em 15 dos 16 municípios que compõem a província do Uíge.
A falta de infraestruturas para albergar os alunos com necessidades especiais é uma das dificuldades da coordenação do ensino especial na província do Uíge, reclamou o coordenador adjunto deste sector, Constantino Gama.
Em declarações à Angop, Constantino Gama informou que a nível da província estão matriculados 10 mil e 70 alunos da 1ª a 12ª classe, assegurados por 203 professores, no âmbito da Política Educacional Inclusiva. Dentre estes, constam alunos com deficiências auditivas, visuais e físicas.
Constantino Gama lamentou o facto de o Instituto Nacional de Ensino Especial possuir, há mais de dois anos, equipamentos como mesa tátil, audiómetro, leitor braille, piasse, entre outros, que não são montados por falta de instalação.
“Os alunos assistem as aulas em salas do ensino geral, de forma provisória, razão pela qual não podem montar os equipamentos”, explicou a fonte.
O responsável, que se manifestou preocupado com a provável degradação do equipamento indispensável ao ensino especial, solicita urgência na construção de instalações próprias na província para atender a demanda.
Entretanto, apelando aos encarregados de educação com crianças deficientes, Constantino advertiu a procurarem as autoridades de direito para que as mesmas sejam incluídas no sistema de ensino.
A coordenação do ensino especial tem representação em 15 dos 16 municípios que compõem a província do Uíge.