
O Sindicato Nacional dos Professores (SINPROF) voltou a criticar, esta segunda-feira, 15 de Dezembro, os sucessivos cortes no financiamento da educação pública e anunciou a possibilidade de uma greve nacional a partir de 15 de Janeiro de 2026, caso o Governo não responda às reivindicações da classe docente.
A posição foi assumida durante um fórum dedicado ao tema do financiamento da educação pública, no qual o sindicato alertou para o impacto negativo da redução orçamental nas condições de ensino e de trabalho dos professores, bem como na qualidade da aprendizagem dos alunos.
A decisão de avançar para a paralisação foi tomada na segunda reunião do Conselho Nacional do SINPROF, realizada em Outubro, prevendo-se uma implementação faseada em todas as 21 províncias do país. O plano aponta para greves que poderão atingir até dez dias por mês, distribuídas por cinco fases, caso o Executivo não demonstre abertura para um diálogo considerado sério pelo sindicato.
Segundo a presidente do SINPROF, Hermínia do Nascimento, o actual nível de investimento público na educação é insuficiente e coloca Angola entre os países da região com menor prioridade orçamental para o sector. A dirigente classificou como “vergonhoso” o facto de a educação receber menos de 10% do Orçamento Geral do Estado (OGE), contrariando recomendações internacionais.
“É fundamental que o Governo compreenda que a educação é um direito humano essencial e que os professores precisam de condições dignas para exercer a sua missão”, afirmou Hermínia do Nascimento, reiterando a necessidade de uma revisão profunda das prioridades orçamentais do país.
As informações foram avançadas pelo Jornal O País, que acompanhou o encontro promovido pelo SINPROF e ouviu a liderança sindical sobre o eventual endurecimento da luta reivindicativa nos próximos meses.
O Sindicato Nacional dos Professores (SINPROF) voltou a criticar, esta segunda-feira, 15 de Dezembro, os sucessivos cortes no financiamento da educação pública e anunciou a possibilidade de uma greve nacional a partir de 15 de Janeiro de 2026, caso o Governo não responda às reivindicações da classe docente.
A posição foi assumida durante um fórum dedicado ao tema do financiamento da educação pública, no qual o sindicato alertou para o impacto negativo da redução orçamental nas condições de ensino e de trabalho dos professores, bem como na qualidade da aprendizagem dos alunos.
A decisão de avançar para a paralisação foi tomada na segunda reunião do Conselho Nacional do SINPROF, realizada em Outubro, prevendo-se uma implementação faseada em todas as 21 províncias do país. O plano aponta para greves que poderão atingir até dez dias por mês, distribuídas por cinco fases, caso o Executivo não demonstre abertura para um diálogo considerado sério pelo sindicato.
Segundo a presidente do SINPROF, Hermínia do Nascimento, o actual nível de investimento público na educação é insuficiente e coloca Angola entre os países da região com menor prioridade orçamental para o sector. A dirigente classificou como “vergonhoso” o facto de a educação receber menos de 10% do Orçamento Geral do Estado (OGE), contrariando recomendações internacionais.
“É fundamental que o Governo compreenda que a educação é um direito humano essencial e que os professores precisam de condições dignas para exercer a sua missão”, afirmou Hermínia do Nascimento, reiterando a necessidade de uma revisão profunda das prioridades orçamentais do país.
As informações foram avançadas pelo Jornal O País, que acompanhou o encontro promovido pelo SINPROF e ouviu a liderança sindical sobre o eventual endurecimento da luta reivindicativa nos próximos meses.