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UNITA considera ser necessário que o Executivo active medidas complementares de apoio às empresas e famílias

UNITA considera ser necessário que o Executivo active medidas complementares de apoio às empresas e famílias
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A UNITA, maior partido da oposição, considera ser “necessário que o Executivo angolano active medidas complementares de apoio às empresas e famílias”, uma vez que, diante da carestia reinante, dificilmente conseguiriam fazer face ao aumento das propinas no ensino particular, “que vem agravar o custo de vida”.

Essa declaração a União Nacional para a Independência Total de Angola vem a propósito do recente anúncio da Associação Nacional do Ensino Particular (ANEP) sobre a subida das propinas no ensino privado no próximo ano lectivo, medida que considera compreensível, mas insta o Presidente da República a considerar um conjunto de medidas para suavizar o aumento pretendido.

Na sua posição, através do seu governo sombra, a UNITA refere que o anúncio “está a gerar enorme controvérsia no seio da sociedade angolana, mormente entre os pais e encarregados de educação, que já se confrontam com as dificuldades decorrentes do aumento do custo de vida, resultante do actual contexto de crise social e económica em Angola”.

“O governo sombra da UNITA considera que o aumento das propinas é compreensível, uma vez que o mercado, de um modo geral, ficou efectivamente inflacionado”, mas insta o Presidente da República a considerar um conjunto de medidas com o fito imediato de se suavizar o aumento pretendido, fazendo com que as despesas com a educação não onerem demasiado o orçamento corrente das famílias angolanas, “e de igual modo, os interesses e necessidades dos agentes do ensino particular também sejam salvaguardados”, refere em comunicado chegado à Lusa.

Entre as medidas, a UNITA propõe que “deveria figurar uma moratória antes que entre em vigor qualquer aumento, período que serviria para que fosse levado a cabo um estudo mais aturado de custos e benefícios”.

Nesse sentido, o governo sombra do partido do Galo Negro “recorda o mau exemplo que constituiu a implementação abrupta, sem que fossem devidamente ponderadas as consequências, da medida sobre a redução da subvenção ao preço dos combustíveis que resultou nos efeitos críticos para a sociedade que foram observados”.

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Redacção

A UNITA, maior partido da oposição, considera ser “necessário que o Executivo angolano active medidas complementares de apoio às empresas e famílias”, uma vez que, diante da carestia reinante, dificilmente conseguiriam fazer face ao aumento das propinas no ensino particular, “que vem agravar o custo de vida”.

Essa declaração a União Nacional para a Independência Total de Angola vem a propósito do recente anúncio da Associação Nacional do Ensino Particular (ANEP) sobre a subida das propinas no ensino privado no próximo ano lectivo, medida que considera compreensível, mas insta o Presidente da República a considerar um conjunto de medidas para suavizar o aumento pretendido.

Na sua posição, através do seu governo sombra, a UNITA refere que o anúncio “está a gerar enorme controvérsia no seio da sociedade angolana, mormente entre os pais e encarregados de educação, que já se confrontam com as dificuldades decorrentes do aumento do custo de vida, resultante do actual contexto de crise social e económica em Angola”.

“O governo sombra da UNITA considera que o aumento das propinas é compreensível, uma vez que o mercado, de um modo geral, ficou efectivamente inflacionado”, mas insta o Presidente da República a considerar um conjunto de medidas com o fito imediato de se suavizar o aumento pretendido, fazendo com que as despesas com a educação não onerem demasiado o orçamento corrente das famílias angolanas, “e de igual modo, os interesses e necessidades dos agentes do ensino particular também sejam salvaguardados”, refere em comunicado chegado à Lusa.

Entre as medidas, a UNITA propõe que “deveria figurar uma moratória antes que entre em vigor qualquer aumento, período que serviria para que fosse levado a cabo um estudo mais aturado de custos e benefícios”.

Nesse sentido, o governo sombra do partido do Galo Negro “recorda o mau exemplo que constituiu a implementação abrupta, sem que fossem devidamente ponderadas as consequências, da medida sobre a redução da subvenção ao preço dos combustíveis que resultou nos efeitos críticos para a sociedade que foram observados”.

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