O artista angolano Zbi vai apresentar amanhã, sexta-feira, na Galeria Tamar Golan, a exposição “Nutrição Espiritual”, uma amostra individual online a inaugurar pelas 18h00.
A exposição ficará patente ao público até ao dia 30 de Outubro naquela galeria de arte contemporânea da Fundação Arte e Cultura, podendo ser visitada de segunda-feira a sábado, entre as 09h00 e as 17h00, na nova sede da Fundação Arte e Cultura, na Ilha de Luanda, junto à escola primária 1205.
Esta é a segunda vez que a Fundação Arte e Cultura organiza, através da Galeria Tamar Golan, uma exposição online. A primeira deu-se no mês passado, de 07 a 31 de Agosto, com o artista Adilson Vieira, de acordo com o comunicado enviado ao ONgoma News.
Segundo o artista plástico Guilherme Mampuya, não é possível entender a “Nutrição espiritual sem antes perceber quem é Zbi, que ele considera um dos melhores representantes da arte de rua de Angola.
“Sempre preocupado com a estética da sua arte e com a vontade de sair das ruas para as casas, e levar avante as suas mensagens e dar voz dos excluídos, vemos Zbi a trocar de suporte, sempre que necessário, alternando entre paredes e telas de pintura. “Nutrição espiritual“ não foge da linha de actuação e de pensamento do artista. Os homens compõem sociedades e são sujeitos a transformações, com dinamismos próprios, a todos seres sociais: nascemos, crescemos e morremos. Sem nos esquecermos da coisa importante que permite esse processo: a alimentação, tanto física como mental”, referiu, tendo afirmado que é esse conceito de desenvolvimento ”espiritual” que nos leva a esta nova exposição de pintura de Zbi.
Para Guilherme Mampuya, na sua crítica sobre a exposição, as transformações sociais só são possíveis com homens bem nutridos mentalmente. As revoluções são levadas avante com gente armada pela fé, pelo desejo de ver as coisas mudarem, sonhadora de um futuro melhor, disse.
“E tal como borboletas mensageiras de alegrias e mudanças, que de ovos começam e por crisálidas e lagartas passam até se tornarem maravilhosos seres voadores e coloridos, esbanjado felicidade e vida, assim deve ser o trajecto do humano nutrido na óptica do artista”, concluiu.
De nome próprio Isaac Pedro André, Zbi nasceu em Luanda, a 11 de Setembro de 1989. Estudante de Arquitectura e Urbanismo na Universidade Metodista de Angola (terceiro ano) e formado em banda desenhada pelo estúdio Olimdomar, é um amante e fazedor da cultura Hip-Pop. Entre os seus muitos e diversificados trabalhos contam-se a participação numa exposição colectiva em Maputo, Moçambique (Centro Cultural do Banco de Moçambique) e, em 2015, na Bienal de Jovens Criadores da CPLP.
Marca igualmente presença nos projectos “Mural da Leba” (Namibe e Huíla, 2016), “Não Partam o Elinga (Luanda, 2014), no Festival Nacional da Cultura (Fenacult, 2014), nas exposições colectivas Galeria Mampuya (2017), Terra dos Homens (Luanda, HCTA, 2017) e na Galeria Espaço de Arte (Luanda, Escom 2019).
Nos últimos dois anos participa na Residência Artística da Fundação Arte e Cultura (2019), no Projecto Internacional One Voice (2020) e no Mural da Cidadania em Luanda, um dos maiores murais da capital.
O artista angolano Zbi vai apresentar amanhã, sexta-feira, na Galeria Tamar Golan, a exposição “Nutrição Espiritual”, uma amostra individual online a inaugurar pelas 18h00.
A exposição ficará patente ao público até ao dia 30 de Outubro naquela galeria de arte contemporânea da Fundação Arte e Cultura, podendo ser visitada de segunda-feira a sábado, entre as 09h00 e as 17h00, na nova sede da Fundação Arte e Cultura, na Ilha de Luanda, junto à escola primária 1205.
Esta é a segunda vez que a Fundação Arte e Cultura organiza, através da Galeria Tamar Golan, uma exposição online. A primeira deu-se no mês passado, de 07 a 31 de Agosto, com o artista Adilson Vieira, de acordo com o comunicado enviado ao ONgoma News.
Segundo o artista plástico Guilherme Mampuya, não é possível entender a “Nutrição espiritual sem antes perceber quem é Zbi, que ele considera um dos melhores representantes da arte de rua de Angola.
“Sempre preocupado com a estética da sua arte e com a vontade de sair das ruas para as casas, e levar avante as suas mensagens e dar voz dos excluídos, vemos Zbi a trocar de suporte, sempre que necessário, alternando entre paredes e telas de pintura. “Nutrição espiritual“ não foge da linha de actuação e de pensamento do artista. Os homens compõem sociedades e são sujeitos a transformações, com dinamismos próprios, a todos seres sociais: nascemos, crescemos e morremos. Sem nos esquecermos da coisa importante que permite esse processo: a alimentação, tanto física como mental”, referiu, tendo afirmado que é esse conceito de desenvolvimento ”espiritual” que nos leva a esta nova exposição de pintura de Zbi.
Para Guilherme Mampuya, na sua crítica sobre a exposição, as transformações sociais só são possíveis com homens bem nutridos mentalmente. As revoluções são levadas avante com gente armada pela fé, pelo desejo de ver as coisas mudarem, sonhadora de um futuro melhor, disse.
“E tal como borboletas mensageiras de alegrias e mudanças, que de ovos começam e por crisálidas e lagartas passam até se tornarem maravilhosos seres voadores e coloridos, esbanjado felicidade e vida, assim deve ser o trajecto do humano nutrido na óptica do artista”, concluiu.
De nome próprio Isaac Pedro André, Zbi nasceu em Luanda, a 11 de Setembro de 1989. Estudante de Arquitectura e Urbanismo na Universidade Metodista de Angola (terceiro ano) e formado em banda desenhada pelo estúdio Olimdomar, é um amante e fazedor da cultura Hip-Pop. Entre os seus muitos e diversificados trabalhos contam-se a participação numa exposição colectiva em Maputo, Moçambique (Centro Cultural do Banco de Moçambique) e, em 2015, na Bienal de Jovens Criadores da CPLP.
Marca igualmente presença nos projectos “Mural da Leba” (Namibe e Huíla, 2016), “Não Partam o Elinga (Luanda, 2014), no Festival Nacional da Cultura (Fenacult, 2014), nas exposições colectivas Galeria Mampuya (2017), Terra dos Homens (Luanda, HCTA, 2017) e na Galeria Espaço de Arte (Luanda, Escom 2019).
Nos últimos dois anos participa na Residência Artística da Fundação Arte e Cultura (2019), no Projecto Internacional One Voice (2020) e no Mural da Cidadania em Luanda, um dos maiores murais da capital.