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A directora clínica do Instituto Angolano de Controlo do Cancro (IACC), Isabel Salles Cândido, alertou para a urgência do reforço das políticas de prevenção e do diagnóstico precoce das doenças oncológicas, sublinhando que o cancro da mama e o do colo do útero continuam entre as principais causas de morte entre as mulheres angolanas.
“O cancro não espera e Angola também não pode esperar”, afirmou a médica durante uma palestra promovida pela Odebrecht, no âmbito do Outubro Rosa, campanha que visa sensibilizar para a importância da prevenção do cancro da mama e do colo do útero.
Segundo Isabel Salles, o cancro do colo do útero é actualmente a segunda principal causa de morte feminina no país, logo a seguir ao cancro da mama. “Apesar dos avanços, muitas mulheres ainda chegam ao hospital em estado avançado, quando pouco pode ser feito. É urgente reforçar as políticas de prevenção e ampliar o acesso ao diagnóstico precoce”, frisou.
A especialista recordou que, embora a maioria dos casos de cancro da mama ocorra em mulheres, a doença também pode afectar os homens. “O cancro não tem género, idade nem classe social. Exige resposta rápida, estrutura adequada e consciência colectiva”, sublinhou.
Isabel Salles destacou ainda que Angola tem registado progressos no tratamento oncológico, com três unidades de saúde dotadas de serviços de radioterapia: o Instituto Angolano de Controlo do Cancro, o Hospital Heróis de Quifangondo e, em breve, o Complexo Hospitalar Pedro Maria Tonha ‘Pedalé’.
A directora clínica do Instituto Angolano de Controlo do Cancro (IACC), Isabel Salles Cândido, alertou para a urgência do reforço das políticas de prevenção e do diagnóstico precoce das doenças oncológicas, sublinhando que o cancro da mama e o do colo do útero continuam entre as principais causas de morte entre as mulheres angolanas.
“O cancro não espera e Angola também não pode esperar”, afirmou a médica durante uma palestra promovida pela Odebrecht, no âmbito do Outubro Rosa, campanha que visa sensibilizar para a importância da prevenção do cancro da mama e do colo do útero.
Segundo Isabel Salles, o cancro do colo do útero é actualmente a segunda principal causa de morte feminina no país, logo a seguir ao cancro da mama. “Apesar dos avanços, muitas mulheres ainda chegam ao hospital em estado avançado, quando pouco pode ser feito. É urgente reforçar as políticas de prevenção e ampliar o acesso ao diagnóstico precoce”, frisou.
A especialista recordou que, embora a maioria dos casos de cancro da mama ocorra em mulheres, a doença também pode afectar os homens. “O cancro não tem género, idade nem classe social. Exige resposta rápida, estrutura adequada e consciência colectiva”, sublinhou.
Isabel Salles destacou ainda que Angola tem registado progressos no tratamento oncológico, com três unidades de saúde dotadas de serviços de radioterapia: o Instituto Angolano de Controlo do Cancro, o Hospital Heróis de Quifangondo e, em breve, o Complexo Hospitalar Pedro Maria Tonha ‘Pedalé’.