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“A mulher desempenha um papel preponderante na construção de uma nova África”, afirmou Márcia Nigiolela

“A mulher desempenha um papel preponderante na construção de uma nova África”, afirmou Márcia Nigiolela
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O empoderamento, a igualdade do género e os direitos das mulheres são essenciais não só para elas como para toda a sociedade, afirmou Márcia Nigiolela, membro do Fórum da Mulher Jornalista, reconhecendo ainda que a mulher desempenha um papel preponderante na construção de uma nova África.

“Sem prejuízo dos homens, o papel da mulher é fundamental. Por exemplo, o papel reservado à mulher no seio familiar fá-la uma influenciadora de valores e sonhos necessários aos africanos”, sublinhou, e frisou que além das exigências do serviço, a mulher é ainda sobrecarregada com o cuidado dos filhos e da família.

“Ela exerce uma grande influência na educação dos filhos, de modo a torná-los respeitosos e tolerantes”, referiu a fonte, citada pelo Jornal de Angola, tendo precisado que está convicta de que “teremos homens mais respeitadores dos direitos humanos, à medida em que tivermos mães com capacidade de incutir na consciência dos filhos o valor dos seres humanos”.

A jornalista acrescentou, para isso, que o modelo de educação não pode estar assente na descriminação das meninas, na exclusão de oportunidades e no favorecimento injustificado dos rapazes. 

A quota de participação da mulher africana, nos órgãos de decisão é de 30 porcento, mas muitos países africanos não atingiram esta meta. 

A ocupação de cargos de decisão por mulheres, considera, é uma preocupação das sociedades mais sensíveis às questões de género, e disse ainda que é também a concretização do primeiro princípio do empoderamento das mulheres, criado pela Assembleia Geral da ONU em Julho de 2010, em estabelecer liderança corporativa sensível à igualdade de género, ao mais alto nível. 

“Neste quesito, no nosso contexto, houve um certo retrocesso o facto de o Parlamento angolano ter diminuído o número de deputadas à Assembleia Nacional no início da presente legislatura em relação a anterior”, referiu, mas expressou que o caminho se faz caminhando e seria bom que as lideranças políticas não perdessem de vista a representatividade das mulheres nas suas organizações”.

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Redacção

O empoderamento, a igualdade do género e os direitos das mulheres são essenciais não só para elas como para toda a sociedade, afirmou Márcia Nigiolela, membro do Fórum da Mulher Jornalista, reconhecendo ainda que a mulher desempenha um papel preponderante na construção de uma nova África.

“Sem prejuízo dos homens, o papel da mulher é fundamental. Por exemplo, o papel reservado à mulher no seio familiar fá-la uma influenciadora de valores e sonhos necessários aos africanos”, sublinhou, e frisou que além das exigências do serviço, a mulher é ainda sobrecarregada com o cuidado dos filhos e da família.

“Ela exerce uma grande influência na educação dos filhos, de modo a torná-los respeitosos e tolerantes”, referiu a fonte, citada pelo Jornal de Angola, tendo precisado que está convicta de que “teremos homens mais respeitadores dos direitos humanos, à medida em que tivermos mães com capacidade de incutir na consciência dos filhos o valor dos seres humanos”.

A jornalista acrescentou, para isso, que o modelo de educação não pode estar assente na descriminação das meninas, na exclusão de oportunidades e no favorecimento injustificado dos rapazes. 

A quota de participação da mulher africana, nos órgãos de decisão é de 30 porcento, mas muitos países africanos não atingiram esta meta. 

A ocupação de cargos de decisão por mulheres, considera, é uma preocupação das sociedades mais sensíveis às questões de género, e disse ainda que é também a concretização do primeiro princípio do empoderamento das mulheres, criado pela Assembleia Geral da ONU em Julho de 2010, em estabelecer liderança corporativa sensível à igualdade de género, ao mais alto nível. 

“Neste quesito, no nosso contexto, houve um certo retrocesso o facto de o Parlamento angolano ter diminuído o número de deputadas à Assembleia Nacional no início da presente legislatura em relação a anterior”, referiu, mas expressou que o caminho se faz caminhando e seria bom que as lideranças políticas não perdessem de vista a representatividade das mulheres nas suas organizações”.

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