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Académicos angolanos debatem pensamento africano durante encontro em Moçambique

Académicos angolanos debatem pensamento africano durante encontro em Moçambique
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Os académicos angolanos Moreira Bastos e Luís Kandjimbo, ambos filósofos e docentes da Universidade Agostinho Neto, participaram como prelectores na conferência internacional “Moçambique e a independência dos países africanos de língua oficial portuguesa (1975-2025): Os tempos e as utopias”, realizada nos dias 19 e 20 de Junho, em Maputo.

O encontro, organizado pela Universidade Pedagógica de Maputo, inscreve-se nas celebrações do cinquentenário da Independência da República de Moçambique, a assinalar-se na próxima quarta-feira.

Luís Kandjimbo apresentou a comunicação “Filosofia anticolonial ou Filosofia da descolonização? Autodeterminação e direito à descolonização como fundamentos do ónus da prova”. Por sua vez, Moreira Bastos dissertou sobre “A libertação nacional e o paradigma da reconciliação nacional nos PALOP”.

Ambos os filósofos integraram ainda uma mesa-redonda sob o tema “Desafios ao pensamento actual nos PALOP”, ao lado dos pensadores moçambicanos Severino Ngoenha e José Castiano.

A conferência reuniu académicos de diversas geografias, Angola, Moçambique, África do Sul, Brasil, Portugal, Reino Unido e Estados Unidos, e contou com a presença de veteranos da luta de libertação nacional moçambicana, que partilharam testemunhos sobre o percurso histórico do país.

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Veloso de Almeida

Repórter

Veloso estudou Comunicação Social no Instituto Superior Técnico de Angola (ISTA) e estagia como jornalista no portal ONgoma News.

Os académicos angolanos Moreira Bastos e Luís Kandjimbo, ambos filósofos e docentes da Universidade Agostinho Neto, participaram como prelectores na conferência internacional “Moçambique e a independência dos países africanos de língua oficial portuguesa (1975-2025): Os tempos e as utopias”, realizada nos dias 19 e 20 de Junho, em Maputo.

O encontro, organizado pela Universidade Pedagógica de Maputo, inscreve-se nas celebrações do cinquentenário da Independência da República de Moçambique, a assinalar-se na próxima quarta-feira.

Luís Kandjimbo apresentou a comunicação “Filosofia anticolonial ou Filosofia da descolonização? Autodeterminação e direito à descolonização como fundamentos do ónus da prova”. Por sua vez, Moreira Bastos dissertou sobre “A libertação nacional e o paradigma da reconciliação nacional nos PALOP”.

Ambos os filósofos integraram ainda uma mesa-redonda sob o tema “Desafios ao pensamento actual nos PALOP”, ao lado dos pensadores moçambicanos Severino Ngoenha e José Castiano.

A conferência reuniu académicos de diversas geografias, Angola, Moçambique, África do Sul, Brasil, Portugal, Reino Unido e Estados Unidos, e contou com a presença de veteranos da luta de libertação nacional moçambicana, que partilharam testemunhos sobre o percurso histórico do país.

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