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África do Sul marca chifres de Rinocerontes com material radioactivo para travar caça ilegal

África do Sul marca chifres de Rinocerontes com material radioactivo para travar caça ilegal
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Cientistas da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, lançaram uma estratégia inovadora para combater a caça furtiva de rinocerontes: injectar um material radioactivo inofensivo nos chifres dos animais, tornando-os detectáveis por aparelhos de raio-X e sistemas de segurança em alfândegas internacionais.

A caça ilegal, alimentada pela elevada procura dos chifres nos mercados asiáticos, tem empurrado estas espécies para a beira da extinção. A nova tecnologia, segundo os investigadores, oferece uma resposta prática e eficaz, criando uma barreira à exportação clandestina e dificultando a comercialização ilícita.

O material utilizado não representa risco para os rinocerontes, não interfere com a sua saúde nem com o seu comportamento natural. No entanto, a sua presença permitirá às autoridades alfandegárias identificar rapidamente qualquer tentativa de contrabando, mesmo em cargas dissimuladas.

De acordo com a BBC África, a expectativa é que esta medida contribua significativamente para a redução do tráfico e ajude a preservar uma das espécies mais emblemáticas do continente africano.

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Luciana Paciência

Cientistas da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, lançaram uma estratégia inovadora para combater a caça furtiva de rinocerontes: injectar um material radioactivo inofensivo nos chifres dos animais, tornando-os detectáveis por aparelhos de raio-X e sistemas de segurança em alfândegas internacionais.

A caça ilegal, alimentada pela elevada procura dos chifres nos mercados asiáticos, tem empurrado estas espécies para a beira da extinção. A nova tecnologia, segundo os investigadores, oferece uma resposta prática e eficaz, criando uma barreira à exportação clandestina e dificultando a comercialização ilícita.

O material utilizado não representa risco para os rinocerontes, não interfere com a sua saúde nem com o seu comportamento natural. No entanto, a sua presença permitirá às autoridades alfandegárias identificar rapidamente qualquer tentativa de contrabando, mesmo em cargas dissimuladas.

De acordo com a BBC África, a expectativa é que esta medida contribua significativamente para a redução do tráfico e ajude a preservar uma das espécies mais emblemáticas do continente africano.

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