Sociedade
Saúde materno-infantil

Aleitamento materno em Angola baixa 6%, de acordo com a secretária de Estado da Saúde

Aleitamento materno em Angola baixa 6%, de acordo com a secretária de Estado da Saúde
Foto por:
vídeo por:
DR

Os níveis de aleitamento materno em Angola baixaram de 38% em 2015 e 2016 para 32 em 2017, informou a secretária de Estado da Saúde, Constantina Furtado, no âmbito do acto de abertura da Jornada do Dia Mundial do Aleitamento Materno assinalado ontem, na Maternidade Lucrécia Paim, em Luanda.

De acordo com o Jornal de Angola, a secretária de Estado da saúde disse que as referidas percentagens denotam uma insuficiência, já que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização das Nações Unidas (ONU), a percentagem aceitável deve situar-se entre os 80 e os 90 por cento.

“Os dados aconselham a uma reflexão profunda sobre a situação e a redobrar esforços para o incremento das actividades de educação e promoção do aleitamento materno e sua sustentabilidade a nível nacional. Logo, temos de trabalhar mais, de forma coordenada e sistemática, duplicando os esforços e fazendo cada vez melhor para que o aleitamento materno exclusivo passe a ser uma nova realidade em Angola”, declarou.

Constantina Furtado informou que o Ministério da Saúde considera importante que todas as instituições do sector, estatais e privadas, se juntem para a elaboração dos instrumentos reguladores do aleitamento materno, como meio comum e mais eficaz para a protecção da saúde infantil.

“Os países têm como missão implementar estratégias de aleitamento materno, incluindo a adopção do código de comercialização dos denominados substitutos do leite materno, e a proibição da publicidade dos substitutos do leite materno”, frisou.

A representante da OMS, Maria José, disse que o aleitamento materno é vantajoso não só para as mães e crianças, como também é crucial para o alcance das metas do desenvolvimento sustentável, além de melhorar a nutrição, prevenir a mortalidade infantil, reduzir o risco de doenças não transmissíveis e apoiar o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem.

“Logo, tem a função de proporcionar às crianças uma vida mais saudável, porque a sua acção é considerada como a primeira vacina que  dá anticorpos, unidade e defesas ao organismo”, sublinhou.

6galeria

Redacção

Os níveis de aleitamento materno em Angola baixaram de 38% em 2015 e 2016 para 32 em 2017, informou a secretária de Estado da Saúde, Constantina Furtado, no âmbito do acto de abertura da Jornada do Dia Mundial do Aleitamento Materno assinalado ontem, na Maternidade Lucrécia Paim, em Luanda.

De acordo com o Jornal de Angola, a secretária de Estado da saúde disse que as referidas percentagens denotam uma insuficiência, já que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização das Nações Unidas (ONU), a percentagem aceitável deve situar-se entre os 80 e os 90 por cento.

“Os dados aconselham a uma reflexão profunda sobre a situação e a redobrar esforços para o incremento das actividades de educação e promoção do aleitamento materno e sua sustentabilidade a nível nacional. Logo, temos de trabalhar mais, de forma coordenada e sistemática, duplicando os esforços e fazendo cada vez melhor para que o aleitamento materno exclusivo passe a ser uma nova realidade em Angola”, declarou.

Constantina Furtado informou que o Ministério da Saúde considera importante que todas as instituições do sector, estatais e privadas, se juntem para a elaboração dos instrumentos reguladores do aleitamento materno, como meio comum e mais eficaz para a protecção da saúde infantil.

“Os países têm como missão implementar estratégias de aleitamento materno, incluindo a adopção do código de comercialização dos denominados substitutos do leite materno, e a proibição da publicidade dos substitutos do leite materno”, frisou.

A representante da OMS, Maria José, disse que o aleitamento materno é vantajoso não só para as mães e crianças, como também é crucial para o alcance das metas do desenvolvimento sustentável, além de melhorar a nutrição, prevenir a mortalidade infantil, reduzir o risco de doenças não transmissíveis e apoiar o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem.

“Logo, tem a função de proporcionar às crianças uma vida mais saudável, porque a sua acção é considerada como a primeira vacina que  dá anticorpos, unidade e defesas ao organismo”, sublinhou.

6galeria

Artigos relacionados

Thank you! Your submission has been received!
Oops! Something went wrong while submitting the form