De uma iniciativa de empresários nacionais, a American School of Angola, localizada em Talatona, Edifício do BNI, foi inaugurada na última terça-feira, apadrinhada pela Calvert Education, líder mundial de educação não-tradicional à distância.
No discurso de abertura, o embaixador de Angola nos Estados Unidos da América, Agostinho Tavares, realçou que a Escola Americana de Angola é uma iniciativa de grande importância, na medida em que se vai, sem dúvidas, revolucionar o sistema de ensino e aprendizagem no nosso país.
“As minhas palavras de apreço vão aos fazedores deste projecto, que souberam dar corpo a este sistema de ensino, permitindo, desta forma, que o jovens angolanos possam mergulhar numa nova realidade de ensino, que combina os métodos convencionais com as mais modernas tecnologias de comunicação”, disse.
Marcos Agostinho, director-executivo da instituição, por seu turno, em entrevista cedida à imprensa, referiu que o projecto nasce da necessidade de muitos pais, já há algum tempo, pretenderem pôr os filhos em escolas internacionais, mas não conseguirem, “uma vez que têm estado todas lotadas”.
“Nós abrimos hoje, oficialmente, mas fomos surpreendidos de forma agradável por uns trinta alunos que tiveram a urgência de se registarem, ainda antes de fazermos a inauguração da escola, daí que nos sentimos obrigados em iniciarmos as aulas já na terça-feira da semana passada”, revelou.
O responsável disse que a ASA usa o currículo norte-americano, que comporta mais de 150 cursos, mas tratando-se de ensino médio, segue-se o programa leccionado nos 52 estados norte-americanos, em disciplinas como Inglês, Álgebra, Biologia, História dos Estados Unidos, Espanhol, Tecnologia, Geometria, Química, História do Mundo, Fitness Pessoal/Saúde, dentre outras, tendo avançado que o valor das propinas, avaliado em cinco milhões de kz anuais, para nacionais, e para expatriados, 7 milhões de kz, está em paridade com as demais instituições “que cá já estão”, de ensino internacional.
A escola, continuou, possui parcerias com treze universidades dos Estados Unidos da América, isto porque se pretende que, ao terminarem o décimo segundo ano, os alunos entrem automaticamente numa dessas universidades, sendo que existe um convênio e através do qual os diplomas que estes recebem são emitidos nos Estados Unidos.
“Por outro lado, estamos em parceria com uma universidade estatal norte-americana, para poder dar uma formação contínua, o que significa dizer que os melhores do alunos do décimo primeiro e décimo segundo ano vão poder, em simultâneo, ter cadeiras universitárias”, referiu.
Questionado sobre as melhorias que a escola trará ao ensino angolano, explicou que “a educação é como um cesto de frutas, e cada escola é uma fruta em particular, portanto não se pode fazer uma comparação no sentido de que a instituição supere as outras, em termos de métodos de ensino, porque cada uma tem a sua forma de actuação”, e sublinhou, no entanto, que este sistema de ensino híbrido, colaborativo, centrado no aluno, que mistura o tradicional com tecnologia de ponta, onde as salas de aulas possuem sistema de realidade virtual, permite ao aluno, com o seu computador, ter acesso à matéria, a seu tempo, quando e como quiser, porque existem orientadores de aprendizagem em sala de aula para uma atenção um-para-um, sendo ainda que EAA tem uma equipa de estudos da criança para examinar o progresso académico, comportamental e sócio-emocional do aluno e propor intervenções para promover o sucesso do aluno.
“Essa escola é decerto diferente das demais, porém o que isso traz de benefícios para o país é a possibilidade de importarmos o sistema de ensino norte-americano em absoluta paridade com os Estados Unidos. É essa a maior importância, porque se um encarregado pensar em levar um filho aos Estados Unidos para estudar e não tiver como fazê-lo, já pode estudar aqui, pois não vai perder absolutamente nada “, garantiu, e acrescentou que não existem parcerias com instituições nacionais porque o foco é levar estudantes para fora, e para tal, os graduados devem ter uma média de 2,5 pontos, passar por um teste de proficiência em língua e qualificarem-se para um visto de estudante US F-1.
“Nem todas as universidades sobre a lista podem/vão oferecer um lugar, mas nós garantimos que pelo menos uma irá aceitar”, disse, e relevou que a intenção é fazer o melhor que têm em tecnologia de ensino e capacitação humana, face ao esforço financeiro que é feito.
A Escola abre às 07h00, as aulas começam às 8h00. Os alunos fazem um intervalo de 10 minutos no período das 09h00 – 10h00, e 30 minutos de almoço entre as 11h00 - 12:30, e voltam a fazer um intervalo de 10 minutos na parte da tarde, sendo que o campus fecha às 17h00.
Refira-se que a American Shools of Angola possui outro campus na Baixa de Luanda, no Kalunga Atrium, Rua Engrácia Fragoso.
De uma iniciativa de empresários nacionais, a American School of Angola, localizada em Talatona, Edifício do BNI, foi inaugurada na última terça-feira, apadrinhada pela Calvert Education, líder mundial de educação não-tradicional à distância.
No discurso de abertura, o embaixador de Angola nos Estados Unidos da América, Agostinho Tavares, realçou que a Escola Americana de Angola é uma iniciativa de grande importância, na medida em que se vai, sem dúvidas, revolucionar o sistema de ensino e aprendizagem no nosso país.
“As minhas palavras de apreço vão aos fazedores deste projecto, que souberam dar corpo a este sistema de ensino, permitindo, desta forma, que o jovens angolanos possam mergulhar numa nova realidade de ensino, que combina os métodos convencionais com as mais modernas tecnologias de comunicação”, disse.
Marcos Agostinho, director-executivo da instituição, por seu turno, em entrevista cedida à imprensa, referiu que o projecto nasce da necessidade de muitos pais, já há algum tempo, pretenderem pôr os filhos em escolas internacionais, mas não conseguirem, “uma vez que têm estado todas lotadas”.
“Nós abrimos hoje, oficialmente, mas fomos surpreendidos de forma agradável por uns trinta alunos que tiveram a urgência de se registarem, ainda antes de fazermos a inauguração da escola, daí que nos sentimos obrigados em iniciarmos as aulas já na terça-feira da semana passada”, revelou.
O responsável disse que a ASA usa o currículo norte-americano, que comporta mais de 150 cursos, mas tratando-se de ensino médio, segue-se o programa leccionado nos 52 estados norte-americanos, em disciplinas como Inglês, Álgebra, Biologia, História dos Estados Unidos, Espanhol, Tecnologia, Geometria, Química, História do Mundo, Fitness Pessoal/Saúde, dentre outras, tendo avançado que o valor das propinas, avaliado em cinco milhões de kz anuais, para nacionais, e para expatriados, 7 milhões de kz, está em paridade com as demais instituições “que cá já estão”, de ensino internacional.
A escola, continuou, possui parcerias com treze universidades dos Estados Unidos da América, isto porque se pretende que, ao terminarem o décimo segundo ano, os alunos entrem automaticamente numa dessas universidades, sendo que existe um convênio e através do qual os diplomas que estes recebem são emitidos nos Estados Unidos.
“Por outro lado, estamos em parceria com uma universidade estatal norte-americana, para poder dar uma formação contínua, o que significa dizer que os melhores do alunos do décimo primeiro e décimo segundo ano vão poder, em simultâneo, ter cadeiras universitárias”, referiu.
Questionado sobre as melhorias que a escola trará ao ensino angolano, explicou que “a educação é como um cesto de frutas, e cada escola é uma fruta em particular, portanto não se pode fazer uma comparação no sentido de que a instituição supere as outras, em termos de métodos de ensino, porque cada uma tem a sua forma de actuação”, e sublinhou, no entanto, que este sistema de ensino híbrido, colaborativo, centrado no aluno, que mistura o tradicional com tecnologia de ponta, onde as salas de aulas possuem sistema de realidade virtual, permite ao aluno, com o seu computador, ter acesso à matéria, a seu tempo, quando e como quiser, porque existem orientadores de aprendizagem em sala de aula para uma atenção um-para-um, sendo ainda que EAA tem uma equipa de estudos da criança para examinar o progresso académico, comportamental e sócio-emocional do aluno e propor intervenções para promover o sucesso do aluno.
“Essa escola é decerto diferente das demais, porém o que isso traz de benefícios para o país é a possibilidade de importarmos o sistema de ensino norte-americano em absoluta paridade com os Estados Unidos. É essa a maior importância, porque se um encarregado pensar em levar um filho aos Estados Unidos para estudar e não tiver como fazê-lo, já pode estudar aqui, pois não vai perder absolutamente nada “, garantiu, e acrescentou que não existem parcerias com instituições nacionais porque o foco é levar estudantes para fora, e para tal, os graduados devem ter uma média de 2,5 pontos, passar por um teste de proficiência em língua e qualificarem-se para um visto de estudante US F-1.
“Nem todas as universidades sobre a lista podem/vão oferecer um lugar, mas nós garantimos que pelo menos uma irá aceitar”, disse, e relevou que a intenção é fazer o melhor que têm em tecnologia de ensino e capacitação humana, face ao esforço financeiro que é feito.
A Escola abre às 07h00, as aulas começam às 8h00. Os alunos fazem um intervalo de 10 minutos no período das 09h00 – 10h00, e 30 minutos de almoço entre as 11h00 - 12:30, e voltam a fazer um intervalo de 10 minutos na parte da tarde, sendo que o campus fecha às 17h00.
Refira-se que a American Shools of Angola possui outro campus na Baixa de Luanda, no Kalunga Atrium, Rua Engrácia Fragoso.